Capixaba
Com a falência dos seringais nativos, aos poucos começou a surgir aglomerações de ex-seringueiros que posteriormente transformaram-se em vilas. O atual município de Capixaba nasceu assim.
A vila formou-se no antigo Seringal Gavião de propriedade do Sr. João Sombra. Daí, seu primeiro nome, Vila Gavião. No seringal Salgado vizinho ao seringal Gavião por volta de 1960 somente havia três moradores (Sr. Davi, Sr. Ceará e Sr. Dico).
Com a implantação da Escola Estadual Argentina Pereira Feitosa, fundada pelo professor José Clóvis Raulino por volta de 1962 e de uma igreja católica, começou a surgir a pequena Vila Gavião, que era habitada principalmente por ex-seringueiros.
Por volta da década de 70, começou a migração de pessoas advindas principalmente do sul do país, pois, iniciara no Acre com o incentivo do governo estadual, a implantação de grandes fazendas (latifúndios) de criação de gado, pois o governo acreditava que a pecuária traria o tão sonhado desenvolvimento para o Estado. Então, na onda de migração rumo ao Acre, na Vila Gavião chegou uma família vinda do Espírito Santo que trouxera na bagagem uma pequena serraria manual conhecida como pica-pau e se instalou na vila ou km 47 como também era conhecida. A partir daí, todos que queriam ir ao km 47 ou na Vila Gavião, tinham como ponto de referência a serraria do capixaba.
Com o passar do tempo todos começaram a chamar a antiga Vila de Vila Capixaba. Entretanto, o mais curioso, ficou por conta das cédulas de votação: quem queria Vila Santo Antônio, votava colocando na urna um caroço de milho. Quem queria Vila Capixaba, votava colocando na urna um caroço de feijão. Assim ao final da votação, após a contagem das cédulas, ganhou o feijão.
A vila formou-se no antigo Seringal Gavião de propriedade do Sr. João Sombra. Daí, seu primeiro nome, Vila Gavião. No seringal Salgado vizinho ao seringal Gavião por volta de 1960 somente havia três moradores (Sr. Davi, Sr. Ceará e Sr. Dico).
Com a implantação da Escola Estadual Argentina Pereira Feitosa, fundada pelo professor José Clóvis Raulino por volta de 1962 e de uma igreja católica, começou a surgir a pequena Vila Gavião, que era habitada principalmente por ex-seringueiros.
Por volta da década de 70, começou a migração de pessoas advindas principalmente do sul do país, pois, iniciara no Acre com o incentivo do governo estadual, a implantação de grandes fazendas (latifúndios) de criação de gado, pois o governo acreditava que a pecuária traria o tão sonhado desenvolvimento para o Estado. Então, na onda de migração rumo ao Acre, na Vila Gavião chegou uma família vinda do Espírito Santo que trouxera na bagagem uma pequena serraria manual conhecida como pica-pau e se instalou na vila ou km 47 como também era conhecida. A partir daí, todos que queriam ir ao km 47 ou na Vila Gavião, tinham como ponto de referência a serraria do capixaba.
Com o passar do tempo todos começaram a chamar a antiga Vila de Vila Capixaba. Entretanto, o mais curioso, ficou por conta das cédulas de votação: quem queria Vila Santo Antônio, votava colocando na urna um caroço de milho. Quem queria Vila Capixaba, votava colocando na urna um caroço de feijão. Assim ao final da votação, após a contagem das cédulas, ganhou o feijão.
Cidade:
Capixaba
Estado:
AC
Prefeito:
MANOEL MAIA BEZERRA [2021]
Gentílico:
capixabense
Área Territorial:
1.701,973 km²[2019]
População estimada:
12.008 pessoas [2020]
Densidade demográfica:
5,17 hab/km² [2010]
Escolarização :6 a 14 anos
92,6 % [2010]
IDHM: Índice de desenvolvimento humano municipal
0,575 [2010]
Mortalidade infantil:
16,46 óbitos por mil nascidos vivos [2017]
Receitas realizadas:
22.177,70636 R$ (×1000) [2017]
Despesas empenhadas:
18.125,24714 R$ (×1000) [2017]
PIB per capita:
14.874,52 R$ [2018]