Coité do Nóia
A colonização das terras do atual município de Coité do Nóia associa-se à história de Limoeiro de Anadia e Arapiraca.
A família Nóia, pioneira daquela região, era proprietária das primeiras quatro casas que lá existiam, pelos idos de 1880, conforme depoimento do mais antigo morador da cidade. Manoel Jô da Costa, oriundo de Limoeiro de Anadia, fixou-se naquela área pouco tempo depois, dedicando-se à agricultura e à atividade pastoril.
O local ligava-se a Limoeiro de Anadia e a Arapiraca por diversas veredas pequenas.
Por volta de 1922, na divisão administrativa do Estado de Alagoas, consta como um lugarejo pertencente ao município de Limoeiro de Anadia. Segundo a obra “Terra das Alagoas”, de Adalberto Marroquim, naquela época existia em Coité uma escola pública mantida pelo Estado.
Com o passar do tempo e a chegada de famílias procedentes de outros municípios, a comunidade foi aumentando. Desse modo, Manoel Marques, de Pernambuco, Manoel Cazuza, de Arapiraca, bem como as famílias Bernardino e Virgem, juntaram-se aos primeiros moradores do lugarejo que tomou forma de povoado. Um intercâmbio maior entre o povoado e as cidades vizinhas, proporcionado pela abertura de novas estradas, contribuiu decisivamente para que Coité do Nóia passasse a ocupar lugar de destaque na região.
A origem do topônimo deve ao fato de os pioneiros do lugar pertencerem à família Nóia e lá abundavam pequenas árvores que dão um fruto, o coité, o qual aberto ao meio é usado como cuia para beber água, medir farinha ou outros produtos. O povo colhia os frutos na propriedade dos Nóia, popularizando assim a localidade com tal denominação.
A família Nóia, pioneira daquela região, era proprietária das primeiras quatro casas que lá existiam, pelos idos de 1880, conforme depoimento do mais antigo morador da cidade. Manoel Jô da Costa, oriundo de Limoeiro de Anadia, fixou-se naquela área pouco tempo depois, dedicando-se à agricultura e à atividade pastoril.
O local ligava-se a Limoeiro de Anadia e a Arapiraca por diversas veredas pequenas.
Por volta de 1922, na divisão administrativa do Estado de Alagoas, consta como um lugarejo pertencente ao município de Limoeiro de Anadia. Segundo a obra “Terra das Alagoas”, de Adalberto Marroquim, naquela época existia em Coité uma escola pública mantida pelo Estado.
Com o passar do tempo e a chegada de famílias procedentes de outros municípios, a comunidade foi aumentando. Desse modo, Manoel Marques, de Pernambuco, Manoel Cazuza, de Arapiraca, bem como as famílias Bernardino e Virgem, juntaram-se aos primeiros moradores do lugarejo que tomou forma de povoado. Um intercâmbio maior entre o povoado e as cidades vizinhas, proporcionado pela abertura de novas estradas, contribuiu decisivamente para que Coité do Nóia passasse a ocupar lugar de destaque na região.
A origem do topônimo deve ao fato de os pioneiros do lugar pertencerem à família Nóia e lá abundavam pequenas árvores que dão um fruto, o coité, o qual aberto ao meio é usado como cuia para beber água, medir farinha ou outros produtos. O povo colhia os frutos na propriedade dos Nóia, popularizando assim a localidade com tal denominação.
Cidade:
Coité do Nóia
Estado:
AL
Prefeito:
BUENO HIGINO DE SOUZA SILVA [2021]
Gentílico:
coitenense
Área Territorial:
88,759 km²[2019]
População estimada:
10.643 pessoas [2020]
Densidade demográfica:
123,44 hab/km² [2010]
Escolarização :6 a 14 anos
96,4 % [2010]
IDHM: Índice de desenvolvimento humano municipal
0,533 [2010]
Mortalidade infantil:
21,28 óbitos por mil nascidos vivos [2017]
Receitas realizadas:
29.951,79223 R$ (×1000) [2017]
Despesas empenhadas:
30.176,34858 R$ (×1000) [2017]
PIB per capita:
9.180,75 R$ [2018]