Gongogi
Gongogi
Bahia - BA
Histórico
O povoamento do atual Município de Gongogi teve início com a formação de duas aglomerações distintas.
Em 1928, Petrolino Araújo da Silva, Deocleciano Alves Ferreira, Sebastião Alves Ferreira e Clarino Rodrigues se estabeleceram às margens do Rio de Contas, em terrenos de propriedade de João Caetano Muniz e Claudiano Muniz e requereram ao Dr. Renato Laport, Delegado de Terras do Município de Itapira da Comarca de Itacaré, o desmembramento de sete hectares de terra das propriedades acima e fundaram o povoado de Itajaí. Construíram casas, escolas e edificaram uma capelinha consagrada a São Benedito. Seu desenvolvimento foi rápido, em 1934 foi o povoado elevado à categoria de Distrito de Paz, com mesmo nome, do município de Itapira (atual Ubaitaba) da Comarca de Itacaré. Em 1944 passou a denominar-se Distrito de Tapirama.
Por outro lado, em 1935, os fazendeiros Manoel Euzébio de Vasconcelos Couro, José Queiroz e o posseiro Jorge Kalid, construíram as primeiras casas para trabalhadores, às margens do Rio Gongogi, em terrenos de suas propriedades denominadas Pedrinhas e São José e construíram a Capela de Nossa Senhora Santana, cuja imagem fora trazida pelo Coronel Manduca e recebida pelos moradores com grande manifestação de fé. Poucos anos depois, estava formado o Povoado de Pedrinhas, cujo nome originou-se pelo fato de no local existir grande quantidade de pedras.
Em 1942, chegou àquele Povoado a locação da Estrada de Rodagem da BA-2, que partindo de Jequié a Itabuna, atravessaria toda aquela extensão de terras, ligando o Povoado ao Distrito de Ubatã e à Cidade de Ubaitaba, localidades mais próximas. Em 1945 já bastante adiantados os trabalhos de pavimentação da BA-2, veio o Povoado a sentir os primeiros sinais do progresso, com a construção de uma ponte de cimento armado sobre o Rio Gongogi. Era a estrada rasgando aquela vasta região, constituindo-se na única via para escoamento dos produtos, gerando riquezas e melhorando consideravelmente a vida de um povo.
Com a chegada dos garimpeiros (denominação usada usada na região para aqueles que trabalhavam na pavimentação da estrada), construíram-se casas, escolas e reformaram a Igreja de Nossa Senhora Santana. No ano seguinte, Eduardo Vasconcelos, filho de Manoel Euzébio de Vasconcelos (falecido) dividiu em pequenos lotes as terras de sua propriedade e distribuiu aos interessados para construção de casas, cuja atitude muito contribuiu para o desenvolvimento daquele povoado.
Gentílico:
Formação Administrativa
Em 22.06.54, o povoadofoi elevado à categoria de Distrito de Pedrinhas, do Município de Ubaitaba, ficando em igual condição o Distrito de Tapirama.
Em 12.04.62, por força do Decreto nº1.668, que trata das Emancipações, foi criado o Município de Gongogi desmembrado do Município de Ubaitada, e elevada a Sede à categoria de cidade, passando o Distrito de Tapirama apertencer ao município recém-criado.
Bahia - BA
Histórico
O povoamento do atual Município de Gongogi teve início com a formação de duas aglomerações distintas.
Em 1928, Petrolino Araújo da Silva, Deocleciano Alves Ferreira, Sebastião Alves Ferreira e Clarino Rodrigues se estabeleceram às margens do Rio de Contas, em terrenos de propriedade de João Caetano Muniz e Claudiano Muniz e requereram ao Dr. Renato Laport, Delegado de Terras do Município de Itapira da Comarca de Itacaré, o desmembramento de sete hectares de terra das propriedades acima e fundaram o povoado de Itajaí. Construíram casas, escolas e edificaram uma capelinha consagrada a São Benedito. Seu desenvolvimento foi rápido, em 1934 foi o povoado elevado à categoria de Distrito de Paz, com mesmo nome, do município de Itapira (atual Ubaitaba) da Comarca de Itacaré. Em 1944 passou a denominar-se Distrito de Tapirama.
Por outro lado, em 1935, os fazendeiros Manoel Euzébio de Vasconcelos Couro, José Queiroz e o posseiro Jorge Kalid, construíram as primeiras casas para trabalhadores, às margens do Rio Gongogi, em terrenos de suas propriedades denominadas Pedrinhas e São José e construíram a Capela de Nossa Senhora Santana, cuja imagem fora trazida pelo Coronel Manduca e recebida pelos moradores com grande manifestação de fé. Poucos anos depois, estava formado o Povoado de Pedrinhas, cujo nome originou-se pelo fato de no local existir grande quantidade de pedras.
Em 1942, chegou àquele Povoado a locação da Estrada de Rodagem da BA-2, que partindo de Jequié a Itabuna, atravessaria toda aquela extensão de terras, ligando o Povoado ao Distrito de Ubatã e à Cidade de Ubaitaba, localidades mais próximas. Em 1945 já bastante adiantados os trabalhos de pavimentação da BA-2, veio o Povoado a sentir os primeiros sinais do progresso, com a construção de uma ponte de cimento armado sobre o Rio Gongogi. Era a estrada rasgando aquela vasta região, constituindo-se na única via para escoamento dos produtos, gerando riquezas e melhorando consideravelmente a vida de um povo.
Com a chegada dos garimpeiros (denominação usada usada na região para aqueles que trabalhavam na pavimentação da estrada), construíram-se casas, escolas e reformaram a Igreja de Nossa Senhora Santana. No ano seguinte, Eduardo Vasconcelos, filho de Manoel Euzébio de Vasconcelos (falecido) dividiu em pequenos lotes as terras de sua propriedade e distribuiu aos interessados para construção de casas, cuja atitude muito contribuiu para o desenvolvimento daquele povoado.
Gentílico:
Formação Administrativa
Em 22.06.54, o povoadofoi elevado à categoria de Distrito de Pedrinhas, do Município de Ubaitaba, ficando em igual condição o Distrito de Tapirama.
Em 12.04.62, por força do Decreto nº1.668, que trata das Emancipações, foi criado o Município de Gongogi desmembrado do Município de Ubaitada, e elevada a Sede à categoria de cidade, passando o Distrito de Tapirama apertencer ao município recém-criado.
Cidade:
Gongogi
Estado:
BA
Prefeito:
ADRIANO MENDONÇA PINHEIRO [2021]
Gentílico:
gongogiense
Área Territorial:
202,194 km²[2019]
População estimada:
6.985 pessoas [2020]
Densidade demográfica:
42,28 hab/km² [2010]
Escolarização :6 a 14 anos
96,8 % [2010]
IDHM: Índice de desenvolvimento humano municipal
0,576 [2010]
Mortalidade infantil:
29,41 óbitos por mil nascidos vivos [2017]
Receitas realizadas:
18.787,00558 R$ (×1000) [2017]
Despesas empenhadas:
19.274,86127 R$ (×1000) [2017]
PIB per capita:
8.058,70 R$ [2018]