Igrapiúna
Igrapiúna surgiu de uma aldeia indígena chamada Igarapé-Una, nome tupi-guarani que significa pequeno rio de águas escuras. A partir do início do século XVIII, os portugueses foram atraídos para o local e iniciaram o cultivo de mandioca, arroz e cana de açúcar, datando desta época o princípio da construção da igreja de Nossa Senhora das Dores, padroeira da localidade.
O primeiro pedido de emancipação do município ocorreu em 1962, sendo negado. Em 1980, nova solicitação foi encaminhada baseada na expansão do cultivo de seringueira na região. Com a aprovação do projeto de lei em 1998 e o posicionamento favorável de 80% da população em plebiscito, o distrito foi desmembrado de Camamu e elevado a condição de município.
O primeiro pedido de emancipação do município ocorreu em 1962, sendo negado. Em 1980, nova solicitação foi encaminhada baseada na expansão do cultivo de seringueira na região. Com a aprovação do projeto de lei em 1998 e o posicionamento favorável de 80% da população em plebiscito, o distrito foi desmembrado de Camamu e elevado a condição de município.
Cidade:
Igrapiúna
Estado:
BA
Prefeito:
MANOEL RIBEIRO DOS SANTOS [2021]
Gentílico:
igrapiunense
Área Territorial:
591,312 km²[2019]
População estimada:
13.091 pessoas [2020]
Densidade demográfica:
25,31 hab/km² [2010]
Escolarização :6 a 14 anos
97,2 % [2010]
IDHM: Índice de desenvolvimento humano municipal
0,574 [2010]
Mortalidade infantil:
5,43 óbitos por mil nascidos vivos [2017]
Receitas realizadas:
39.419,02765 R$ (×1000) [2017]
Despesas empenhadas:
35.923,10272 R$ (×1000) [2017]
PIB per capita:
11.067,21 R$ [2018]