Nazaré
Até o ano de 1561, data em que o bispo D. Pedro Leitão fez a primeira visita pastoral ao interior da Bahia, nada se sabia sobre o povoamento da bacia do Jaguaripe.
Tem-se notícia de que, mais tarde, o padre Luís de Grã penetrou aquele rio, partindo da ilha de Itaparica e segundo ao longo da costa até o sul, onde fundou as aldeias de S. Miguel de Taperaguá e Macamamu.
Apesar de já existir a aldeia de Santo Antônio dos Índios de Jaguaripe, o povoamento da região só se iniciou, em 1563, com colonizadores portugueses. Entre os quais, Antônio Ribeiro (dono de sesmaria concedida por Mem de Sá), Gabriel Soares, Diogo Sande e Fernão Cabral de Ataíde.
Este, provavelmente o primeiro a penetrar no território do atual Município de Nazaré, estabeleceu, no local onde hoje está o bairro da Condição, um engenho, aldeando índios e negros em torno da igreja que construiu.
Por volta de 1585, era acentuado o desenvolvimento do núcleo populacional, graças à atividade de Fernão Cabral. Segundo frei Vicente do Salvador, a fama desse colonizador era tão grande que o governo de Manuel Teles de Menezes o encarregou do Engenho Jaciru, da defesa dos habitantes da Capitania do Ilhéus, invadida pêlos Aimorés.
Tendo permitido a prática da seita denominada santidade, foi Fernão Cabral condenado á sentença misericordiosa: 2 anos de desterro fora do Brasil. Supõe-se que este fato teria contribuído para a decadência da povoação.
Ao tempo em que o povoado da margem esquerda entrava em decadência, o da margem oposta crescia, em torno da igreja construída em 1649 por Antônio Brito em sua fazenda de Nazaré do Jaguaripe.
Fato curioso na história do Município é a designação que Ihe deram, em face do desenvolvimento de sua indústria agrícola de produção de farinha - Nazaré das Farinhas.
Tem-se notícia de que, mais tarde, o padre Luís de Grã penetrou aquele rio, partindo da ilha de Itaparica e segundo ao longo da costa até o sul, onde fundou as aldeias de S. Miguel de Taperaguá e Macamamu.
Apesar de já existir a aldeia de Santo Antônio dos Índios de Jaguaripe, o povoamento da região só se iniciou, em 1563, com colonizadores portugueses. Entre os quais, Antônio Ribeiro (dono de sesmaria concedida por Mem de Sá), Gabriel Soares, Diogo Sande e Fernão Cabral de Ataíde.
Este, provavelmente o primeiro a penetrar no território do atual Município de Nazaré, estabeleceu, no local onde hoje está o bairro da Condição, um engenho, aldeando índios e negros em torno da igreja que construiu.
Por volta de 1585, era acentuado o desenvolvimento do núcleo populacional, graças à atividade de Fernão Cabral. Segundo frei Vicente do Salvador, a fama desse colonizador era tão grande que o governo de Manuel Teles de Menezes o encarregou do Engenho Jaciru, da defesa dos habitantes da Capitania do Ilhéus, invadida pêlos Aimorés.
Tendo permitido a prática da seita denominada santidade, foi Fernão Cabral condenado á sentença misericordiosa: 2 anos de desterro fora do Brasil. Supõe-se que este fato teria contribuído para a decadência da povoação.
Ao tempo em que o povoado da margem esquerda entrava em decadência, o da margem oposta crescia, em torno da igreja construída em 1649 por Antônio Brito em sua fazenda de Nazaré do Jaguaripe.
Fato curioso na história do Município é a designação que Ihe deram, em face do desenvolvimento de sua indústria agrícola de produção de farinha - Nazaré das Farinhas.
Cidade:
Nazaré
Estado:
BA
Prefeito:
EUNICE SOARES BARRETO PEIXOTO [2021]
Gentílico:
nazareno
Área Territorial:
278,629 km²[2019]
População estimada:
28.594 pessoas [2020]
Densidade demográfica:
107,47 hab/km² [2010]
Escolarização :6 a 14 anos
96,9 % [2010]
IDHM: Índice de desenvolvimento humano municipal
0,641 [2010]
Mortalidade infantil:
9,23 óbitos por mil nascidos vivos [2017]
Receitas realizadas:
46.140,50546 R$ (×1000) [2017]
Despesas empenhadas:
46.098,50026 R$ (×1000) [2017]
PIB per capita:
9.208,88 R$ [2018]