Iporá
Tem-se notícias de que por volta do ano de 1748, Iporá teve sua origem com a formação do arraial de Pilões, na margem do Rio Claro. E que no ano de 1749, com a vinda de Gomes Freire de Andrade, Governador das Capitanias de Minas Gerais e Rio de Janeiro, se firmaram contratos de exploração dos diamantes de Rio Claro e Rio Pilões. Para essas atividades iniciais de garimpo, vieram duzentos escravos que trabalhavam sob o comando dos exploradores contratados. Forças do exército, enviadas pela Coroa, garantiam a execução do serviço. O povoado nascente recebeu o nome de Rio Claro (dado ao rio caudaloso em que se procedia à cata dos diamantes).
A expressiva produção de diamantes e o desenvolvimento rápido do arraial motivaram o extraordinário crescimento. Assim, em 5 de julho de 1833, Rio Claro passou à categoria de distrito, mantendo-se a denominação de Rio Claro, pertencente ao Município de Goiás, antiga Vila Boa. Alterando o nome da Igreja que era do Senhor do Bom Fim para paróquia Nossa Senhora do Rosário. O distrito permaneceu com o mesmo nome, até que o povoado caiu em decadência e para agravar a situação, a população foi acometida de um surto de febre amarela, matando e afugentando a maioria dos moradores do lugar. E então, o povoado que, em seus tempos de glória, chegou a contar com cerca de mil habitantes, ficou reduzido a poucas famílias e alguns descendentes de escravos, tendo sido chamado carinhosamente de “Comércio Velho”. Sendo que na década de 30, do século XX, conjecturou-se entre os daquele lugar a mudança do povoado. Formou-se uma comissão que escolheu o lugar às margens do Córrego Tamanduá, onde é a sede atual do município, para abrigar a nova povoação.
Em 1938, o Distrito de Rio Claro passou a denominar-se Itajubá, topônimo de origem indígena, tupi-guarani, que significa pedra amarela. Em 1942, Joaquim Paes Toledo e família doaram uma área de 100 alqueires goianos de terras para a edificação da cidade.
O topônimo Iporá é de origem indígena, que significa águas claras.
A expressiva produção de diamantes e o desenvolvimento rápido do arraial motivaram o extraordinário crescimento. Assim, em 5 de julho de 1833, Rio Claro passou à categoria de distrito, mantendo-se a denominação de Rio Claro, pertencente ao Município de Goiás, antiga Vila Boa. Alterando o nome da Igreja que era do Senhor do Bom Fim para paróquia Nossa Senhora do Rosário. O distrito permaneceu com o mesmo nome, até que o povoado caiu em decadência e para agravar a situação, a população foi acometida de um surto de febre amarela, matando e afugentando a maioria dos moradores do lugar. E então, o povoado que, em seus tempos de glória, chegou a contar com cerca de mil habitantes, ficou reduzido a poucas famílias e alguns descendentes de escravos, tendo sido chamado carinhosamente de “Comércio Velho”. Sendo que na década de 30, do século XX, conjecturou-se entre os daquele lugar a mudança do povoado. Formou-se uma comissão que escolheu o lugar às margens do Córrego Tamanduá, onde é a sede atual do município, para abrigar a nova povoação.
Em 1938, o Distrito de Rio Claro passou a denominar-se Itajubá, topônimo de origem indígena, tupi-guarani, que significa pedra amarela. Em 1942, Joaquim Paes Toledo e família doaram uma área de 100 alqueires goianos de terras para a edificação da cidade.
O topônimo Iporá é de origem indígena, que significa águas claras.
Cidade:
Iporá
Estado:
GO
Prefeito:
NAÇOITAN ARAUJO LEITE [2021]
Gentílico:
iporaense
Área Territorial:
1.026,384 km²[2019]
População estimada:
31.499 pessoas [2020]
Densidade demográfica:
30,47 hab/km² [2010]
Escolarização :6 a 14 anos
98,4 % [2010]
IDHM: Índice de desenvolvimento humano municipal
0,743 [2010]
Mortalidade infantil:
9,01 óbitos por mil nascidos vivos [2017]
Receitas realizadas:
81.701,74969 R$ (×1000) [2017]
Despesas empenhadas:
70.046,25826 R$ (×1000) [2017]
PIB per capita:
20.853,76 R$ [2018]