Itaguari
Com a chegada dos bandeirantes a Goiás, houve uma busca incessante por regiões onde houvesse ouro e metais preciosos. Deste modo, o território goiano foi sendo percorrido por aventureiros em busca de riquezas. A região de Itaguari, por estar situada entre Jaraguá e Vila Boa, dois importantes locais de mineração de ouro e por estar, também, situada nas proximidades da trilha real (única estrada existente naquela época em Goiás) era constantemente percorrida por tropeiros e aventureiros.
A partir das últimas décadas do século XVIII, com a decadência do ouro, os mineiros, escravos e mestiços passaram a ocupar as terras próximas às regiões de garimpo, formando enormes propriedades ilegais.
Até o início do século XX, esta região permaneceu com um número bastante reduzido de habitantes. Entre 1920 e 1930 chegaram várias famílias nordestinas, especialmente de baianos e se estabeleceram nas proximidades do córrego Casa de Telhas e Sucuri.
Durante as décadas de 1940 e 1950, chegaram à Itaguari famílias oriundas do sudoeste de Minas Gerais, sul e sudoeste de Goiás que iriam influenciar decisivamente na formação de um aglomerado urbano.
No início de 1946, Pedro Procópio teve a iniciativa de criar um povoado, no município de Itaberaí. Para efetivar sua ideia resolveu consultar os fazendeiros da região e expor seu intento. A ideia foi aceita por fazendeiros que doaram cada um deles um alqueire de terras para a Mitra Diocesana de Goiás com a finalidade da mesma fundar um povoado no local. Para simbolizar a fundação do futuro povoado foi rezado um terço, ao lado de um pequeno jatobá do cerrado.
Não houve, inicialmente, um nome sugerido para o futuro povoado. Como a região era bonita, plana e com vegetação de cerrado baixo (campo), ficou sendo conhecida por Campestre. Por volta de 1950, por sugestão de Hélio Caldas, prefeito de Itaberaí, genro de José Eduardo do Couto, o povoado de Campestre passou a se chamar Itaguari. Inicialmente o nome pensado, por José Eduardo foi Itariguá (ITA – de Itaberaí, RIde Sucuri e GUÁde Jaraguá).
No final do ano de 1966 a Mitra Diocesana de Goiás vendeu aproximadamente 6 alqueires do terreno destinado à construção do povoado, aos senhores Sebastião Ludovico de Almeida (Tãozinho), Dr. Hélio Caldas Pinheiro (ex-prefeito de Itaberaí), Sebastião Valdivino de Queiroz. De posse do terreno, os proprietários trataram logo de reorganizar o loteamento da área, abrindo as principais ruas do povoado de Itaguari. Nesta ocasião começaram a serem vendidos os primeiros lotes.
A partir das últimas décadas do século XVIII, com a decadência do ouro, os mineiros, escravos e mestiços passaram a ocupar as terras próximas às regiões de garimpo, formando enormes propriedades ilegais.
Até o início do século XX, esta região permaneceu com um número bastante reduzido de habitantes. Entre 1920 e 1930 chegaram várias famílias nordestinas, especialmente de baianos e se estabeleceram nas proximidades do córrego Casa de Telhas e Sucuri.
Durante as décadas de 1940 e 1950, chegaram à Itaguari famílias oriundas do sudoeste de Minas Gerais, sul e sudoeste de Goiás que iriam influenciar decisivamente na formação de um aglomerado urbano.
No início de 1946, Pedro Procópio teve a iniciativa de criar um povoado, no município de Itaberaí. Para efetivar sua ideia resolveu consultar os fazendeiros da região e expor seu intento. A ideia foi aceita por fazendeiros que doaram cada um deles um alqueire de terras para a Mitra Diocesana de Goiás com a finalidade da mesma fundar um povoado no local. Para simbolizar a fundação do futuro povoado foi rezado um terço, ao lado de um pequeno jatobá do cerrado.
Não houve, inicialmente, um nome sugerido para o futuro povoado. Como a região era bonita, plana e com vegetação de cerrado baixo (campo), ficou sendo conhecida por Campestre. Por volta de 1950, por sugestão de Hélio Caldas, prefeito de Itaberaí, genro de José Eduardo do Couto, o povoado de Campestre passou a se chamar Itaguari. Inicialmente o nome pensado, por José Eduardo foi Itariguá (ITA – de Itaberaí, RIde Sucuri e GUÁde Jaraguá).
No final do ano de 1966 a Mitra Diocesana de Goiás vendeu aproximadamente 6 alqueires do terreno destinado à construção do povoado, aos senhores Sebastião Ludovico de Almeida (Tãozinho), Dr. Hélio Caldas Pinheiro (ex-prefeito de Itaberaí), Sebastião Valdivino de Queiroz. De posse do terreno, os proprietários trataram logo de reorganizar o loteamento da área, abrindo as principais ruas do povoado de Itaguari. Nesta ocasião começaram a serem vendidos os primeiros lotes.
Cidade:
Itaguari
Estado:
GO
Prefeito:
ADELINO SOUZA AQUINO [2021]
Gentílico:
itaguarino
Área Territorial:
146,638 km²[2019]
População estimada:
4.685 pessoas [2020]
Densidade demográfica:
30,78 hab/km² [2010]
Escolarização :6 a 14 anos
98,4 % [2010]
IDHM: Índice de desenvolvimento humano municipal
0,693 [2010]
Mortalidade infantil:
16,95 óbitos por mil nascidos vivos [2017]
Receitas realizadas:
17.887,56348 R$ (×1000) [2017]
Despesas empenhadas:
15.296,08343 R$ (×1000) [2017]
PIB per capita:
15.083,78 R$ [2018]