Piracanjuba
Em 1733 Manoel Dias da Silva descobre ouro na região de Santa Cruz de Goiás que passa a ser cabeça de julgado e Pouso Alto, atual Piracanjuba, virá a ser arraial deste distrito. No início do séc. XVIII, são estabelecidas novas rotas para a capital da província. Uma dessas rotas passava por Caldas Novas, Pires do Rio, Santa Cruz de Goiás, Pouso Alto, Bela Vista, Campinas e Vila Boa (Cidade de Goiás) que estava ligada, também, à rota Pouso Alto e Vila Bela (Morrinhos).
Neste momento, Pouso Alto passa a se encontrar em uma posição geograficamente estratégica, por se tornar um caminho mais próximo entre Vila Boa (Cidade de Goiás) e São Paulo e por conta das águas termais em Caldas Novas que sempre foram muito apreciadas, fato que aumentava o fluxo de pessoas na região.
Na década de 1820, as terras que formam o município de Pouso Alto eram ocupadas por famílias de outras províncias, principalmente Minas Gerais e São Paulo, que vinham à procura de terras ou por famílias que não obtinham mais lucros com a extração de ouro em Santa Cruz de Goiás, residindo nas fazendas, inclusive com os escravos, e construindo moradias no estilo sobrado ou grandes casarões que ainda se encontram em algumas propriedades rurais do município.
Francisco José Pinheiro, conhecido pela população de Piracanjuba por Guarda-mor, ocupava cargos relacionados à justiça em Santa Cruz de Goiás. Ao aposentar-se, morando na sede de sua fazenda, pede a construção do orago à Nossa Senhora da Abadia e um cemitério em 12 de janeiro de 1831 nos limites de sua fazenda. Na justificativa do pedido alega haver trinta casas vizinhas à sua que estão do lado sul de onde se formará o arraial. Esse foi um dos fatores que impulsionaram o desenvolvimento de Piracanjuba.
Neste momento, Pouso Alto passa a se encontrar em uma posição geograficamente estratégica, por se tornar um caminho mais próximo entre Vila Boa (Cidade de Goiás) e São Paulo e por conta das águas termais em Caldas Novas que sempre foram muito apreciadas, fato que aumentava o fluxo de pessoas na região.
Na década de 1820, as terras que formam o município de Pouso Alto eram ocupadas por famílias de outras províncias, principalmente Minas Gerais e São Paulo, que vinham à procura de terras ou por famílias que não obtinham mais lucros com a extração de ouro em Santa Cruz de Goiás, residindo nas fazendas, inclusive com os escravos, e construindo moradias no estilo sobrado ou grandes casarões que ainda se encontram em algumas propriedades rurais do município.
Francisco José Pinheiro, conhecido pela população de Piracanjuba por Guarda-mor, ocupava cargos relacionados à justiça em Santa Cruz de Goiás. Ao aposentar-se, morando na sede de sua fazenda, pede a construção do orago à Nossa Senhora da Abadia e um cemitério em 12 de janeiro de 1831 nos limites de sua fazenda. Na justificativa do pedido alega haver trinta casas vizinhas à sua que estão do lado sul de onde se formará o arraial. Esse foi um dos fatores que impulsionaram o desenvolvimento de Piracanjuba.
Cidade:
Piracanjuba
Estado:
GO
Prefeito:
CLAUDINEY ANTONIO MACHADO [2021]
Gentílico:
piracanjubense
Área Territorial:
2.380,732 km²[2019]
População estimada:
24.548 pessoas [2020]
Densidade demográfica:
9,99 hab/km² [2010]
Escolarização :6 a 14 anos
97,8 % [2010]
IDHM: Índice de desenvolvimento humano municipal
0,721 [2010]
Mortalidade infantil:
24,49 óbitos por mil nascidos vivos [2017]
Receitas realizadas:
75.069,60661 R$ (×1000) [2017]
Despesas empenhadas:
69.918,43201 R$ (×1000) [2017]
PIB per capita:
32.399,79 R$ [2018]