Peritoró
Peritoró
Maranhão — MA
Histórico
Tendo sido habitada a cidade de Peritoró em 1782 pelos índios, onde um dos índios chamava-se Peri, garoto esperto e levado, sempre estava às margens do pequeno rio brincando. Enquanto se formava um temporal, sua mãe aflita gritava pelo seu nome dizendo: Peri! Lá vem um toró! E com isso originou-se o nome do rio e do lugar Peritoró. Os índios permaneceram aqui por mais de 100(cem) anos, uns morreram e outros imigraram. Vieram para este lugar duas grandes famílias, a primeira de origem quilombola, família Aurino que se instalaram do lado esquerdo do rio. A outra família de uma senhora por nome Íria se instalou do lado direito do rio.
Em 1889, no século passado. A pequena vila de moradores passou a chama-se Peritoró da Íria, devido o Rio Peritoró que corta o pequeno povoado. Esta fez a primeira casa grande, casa de Maria do Tomás, construiu uma igreja de taipa, esta pequena casa de devoção ficava a direita das margens do Rio, em frente a um pé de Iticoró.
Toda a região conhecia este povoado como Peritoró da Íria.
Com o passar do tempo, chega nesta região um turco (cacamamo) por nome Zé Dames, que tinha algumas posses e comprou uma légua quadrada de D. Íria, (onde hoje é o Bar e Restaurante, praça e o centro) construiu um pequeno comércio. As pessoas começaram a chamar Peritoró do Zé Dames. E toda a região conhecia esta vila por este nome. Zé Dames era um homem de progresso, mas, não teve muita sorte no comércio onde chegou a perder tudo, mesmo assim tocou a sua vida até a morte. Logo após o seu falecimento, os familiares resolveram vender estas terras, passando por esta região Francisco Matos, achou interessante, o terreno e falou em compra.
Ao chegar em 1930, nas terras de légua quadrada, Francisco Matos, começou a trabalhar pelo progresso, dá nome e vida ao local. Ele chegou com sua esposa (Elvira Lima de Matos), as filhas(Dolores e Lurdes), ambas ainda jovens. Esta família começou a trabalhar com venda de bolos, suco de fruta e o comércio mostrou que havia progresso. Os Matos construíram uma pequena capela em frente a um grande pé de tamarindo, denominada Nossa Senhora das Graças.
Isto causou que alguns moradores fossem embora da região, mas Chiquinho de Matos, começou a ser conhecido e tornou-se um homem poderoso, e as fama espalha-se por toda região. E este povoado ganha um outro sub-nome, Peritoró do Chiquinho de Matos. Para mostrar o seu poder Francisco Matos constrói a primeira praça da região, com o nome Francisco Matos (atual praça do município). O grande maestro de Peritoró faleceu na década de 1980, seu corpo é sepultado no cemitério da Rua da Mangueira.
O trem chega em 1960: O progresso começa a dar vida o pequeno distrito, e em 1994 passou a categoria de cidade.
Com a emancipação da cidade de Peritoró em 22 de Novembro de 1994 o município passou a ter o seu primeiro prefeito Geraldo do Céu Pereira. Possuía Peritoró aproximadamente 10 mil habitantes com a área de 748 km² e hoje possuí uma população de 19.017 habitantes. apos o termino do mandato do Sr. Geraldo do Ceu; foi eleito o Sr. Agamenon Lima Milhomen, medico,que tem sua origem na cidade de Formosa da Serra Negra, que antes tinha trabalhado no municipio chegando a exercer o cargo de Secretario de Saude. Como terceiro prefeito teve o ex padre Jozias Oliveira que na sequencia foi derrotado novamente pelo Dr. Agamenon que está exercendo o mandato sendo assim o quarto prefeito de Peritoro.
Formação Administrativa
Elevado à categoria de município e distrito com a denominação de Peritoró, pela Lei Estadual nº 6185, 10-11-1994,
Desmembrado dos municípios de Coroatá, Codó, Lima Campos e São Luiz Gonzaga..
Sede no atual distrito de Peritoró (ex-localidade do município de Coroatá.
Constituído do distrito sede. Instalado em 01-01-1997.
Em divisão territorial datada de 2001, o município é constituído do distrito sede.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2007.
Maranhão — MA
Histórico
Tendo sido habitada a cidade de Peritoró em 1782 pelos índios, onde um dos índios chamava-se Peri, garoto esperto e levado, sempre estava às margens do pequeno rio brincando. Enquanto se formava um temporal, sua mãe aflita gritava pelo seu nome dizendo: Peri! Lá vem um toró! E com isso originou-se o nome do rio e do lugar Peritoró. Os índios permaneceram aqui por mais de 100(cem) anos, uns morreram e outros imigraram. Vieram para este lugar duas grandes famílias, a primeira de origem quilombola, família Aurino que se instalaram do lado esquerdo do rio. A outra família de uma senhora por nome Íria se instalou do lado direito do rio.
Em 1889, no século passado. A pequena vila de moradores passou a chama-se Peritoró da Íria, devido o Rio Peritoró que corta o pequeno povoado. Esta fez a primeira casa grande, casa de Maria do Tomás, construiu uma igreja de taipa, esta pequena casa de devoção ficava a direita das margens do Rio, em frente a um pé de Iticoró.
Toda a região conhecia este povoado como Peritoró da Íria.
Com o passar do tempo, chega nesta região um turco (cacamamo) por nome Zé Dames, que tinha algumas posses e comprou uma légua quadrada de D. Íria, (onde hoje é o Bar e Restaurante, praça e o centro) construiu um pequeno comércio. As pessoas começaram a chamar Peritoró do Zé Dames. E toda a região conhecia esta vila por este nome. Zé Dames era um homem de progresso, mas, não teve muita sorte no comércio onde chegou a perder tudo, mesmo assim tocou a sua vida até a morte. Logo após o seu falecimento, os familiares resolveram vender estas terras, passando por esta região Francisco Matos, achou interessante, o terreno e falou em compra.
Ao chegar em 1930, nas terras de légua quadrada, Francisco Matos, começou a trabalhar pelo progresso, dá nome e vida ao local. Ele chegou com sua esposa (Elvira Lima de Matos), as filhas(Dolores e Lurdes), ambas ainda jovens. Esta família começou a trabalhar com venda de bolos, suco de fruta e o comércio mostrou que havia progresso. Os Matos construíram uma pequena capela em frente a um grande pé de tamarindo, denominada Nossa Senhora das Graças.
Isto causou que alguns moradores fossem embora da região, mas Chiquinho de Matos, começou a ser conhecido e tornou-se um homem poderoso, e as fama espalha-se por toda região. E este povoado ganha um outro sub-nome, Peritoró do Chiquinho de Matos. Para mostrar o seu poder Francisco Matos constrói a primeira praça da região, com o nome Francisco Matos (atual praça do município). O grande maestro de Peritoró faleceu na década de 1980, seu corpo é sepultado no cemitério da Rua da Mangueira.
O trem chega em 1960: O progresso começa a dar vida o pequeno distrito, e em 1994 passou a categoria de cidade.
Com a emancipação da cidade de Peritoró em 22 de Novembro de 1994 o município passou a ter o seu primeiro prefeito Geraldo do Céu Pereira. Possuía Peritoró aproximadamente 10 mil habitantes com a área de 748 km² e hoje possuí uma população de 19.017 habitantes. apos o termino do mandato do Sr. Geraldo do Ceu; foi eleito o Sr. Agamenon Lima Milhomen, medico,que tem sua origem na cidade de Formosa da Serra Negra, que antes tinha trabalhado no municipio chegando a exercer o cargo de Secretario de Saude. Como terceiro prefeito teve o ex padre Jozias Oliveira que na sequencia foi derrotado novamente pelo Dr. Agamenon que está exercendo o mandato sendo assim o quarto prefeito de Peritoro.
Formação Administrativa
Elevado à categoria de município e distrito com a denominação de Peritoró, pela Lei Estadual nº 6185, 10-11-1994,
Desmembrado dos municípios de Coroatá, Codó, Lima Campos e São Luiz Gonzaga..
Sede no atual distrito de Peritoró (ex-localidade do município de Coroatá.
Constituído do distrito sede. Instalado em 01-01-1997.
Em divisão territorial datada de 2001, o município é constituído do distrito sede.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2007.
Cidade:
Peritoró
Estado:
MA
Prefeito:
JOSUÉ PINHO DA SILVA JUNIOR [2021]
Gentílico:
peritoroense
Área Territorial:
824,725 km²[2019]
População estimada:
23.364 pessoas [2020]
Densidade demográfica:
25,71 hab/km² [2010]
Escolarização :6 a 14 anos
95,5 % [2010]
IDHM: Índice de desenvolvimento humano municipal
0,564 [2010]
Mortalidade infantil:
10,55 óbitos por mil nascidos vivos [2017]
Receitas realizadas:
45.967,34704 R$ (×1000) [2017]
Despesas empenhadas:
50.042,54869 R$ (×1000) [2017]
PIB per capita:
9.459,60 R$ [2018]