Dom Cavati
Histórico
É bem recente a história do município de Dom Cavati, tal como o é a da maioria das cidades localizadas no Vale do Rio Doce. Na verdade, apesar das expedições dos bandeirantes pelos sertões mineiros à época do Brasil Colônia, a região só começou a ser ocupada com intensidade a partir da construção da ferrovia Vitória-Minas e, principalmente, da rodovia Rio-Bahia, que hoje corta o município, localizado a meio-caminho ao longo desta, entre as cidades de Caratinga e Governador Valadares.
O município desenvolveu-se de um pequeno povoado surgido às margens da BR-116 (a Rio-Bahia), o qual servia de ponto de parada, abastecimento e descanso de caminhoneiros que seguiam pela rodovia. Tal povoado começou a se formar na década de 1940, sendo elevado a distrito da vizinha cidade de Inhapim em 27 de dezembro de 1948, à época já com o nome de Dom Cavati, homenagem prestada a Dom João Batista Cavatti, então bispo de Caratinga, diocese responsável pela paróquia local. Finalmente, com a Lei nº 2.764, em 30 de dezembro de 1962, emancipou-se como município, desmembrando-se de Inhapim.
Dom Cavati, cuja área total mede 69 Km2, está localizada no leste mineiro, dentro da vasta região da Bacia do Rio Doce, e tem por principal afluente o Rio Caratinga. A temperatura média anual é 22 °C, e a população, concentrada sobretudo na área urbana, é de 5.473 habitantes.
A cidade encontra-se nas encostas da Serra da Caratinga, apresentando topografia de relevo acidentado, 70% do qual é montanhoso. Em face disso, a principal atividade econômica da região é a pecuária, visto que o solo não é propício para a agricultura, que se destaca apenas como de subsistência. Caso à parte, a Fazenda Volta Grande, na área rural do distrito sede, destaca-se pelo cultivo e comercialização de bananas, em larga escala e com a devida seleção. Os setores comercial, industrial e de serviços apresenta ainda um tímido desenvolvimento, empregando um baixo número de pessoas.
As festas
Há duas importantes festas ao longo do ano: o 1º de Março, que é quando se comemora o dia da cidade, e a Festa de Nossa Senhora de Aparecida, padroeira local, celebrado aos 12 de outubro, conforme a data de celebração nacional da santa.
Outras festas e tradições locais que se destacam são: a Festa do Mês de Maria, a Festa Junina, o Arraial da Amizade, a Cantata de Natal, o Grupo Folclórico de Folia de Reis, o Desfile Cívico de 7 de Setembro, além da Encenação da Paixão e Morte de Cristo.
Acesso à capital e limites municipais
O acesso a Belo Horizonte se dá geralmente pelo percurso BR-116 ? BR-458 ? BR-381.
Os municípios limítrofes de Dom Cavati são: Tarumirim, São João do Oriente e Inhapim.
É bem recente a história do município de Dom Cavati, tal como o é a da maioria das cidades localizadas no Vale do Rio Doce. Na verdade, apesar das expedições dos bandeirantes pelos sertões mineiros à época do Brasil Colônia, a região só começou a ser ocupada com intensidade a partir da construção da ferrovia Vitória-Minas e, principalmente, da rodovia Rio-Bahia, que hoje corta o município, localizado a meio-caminho ao longo desta, entre as cidades de Caratinga e Governador Valadares.
O município desenvolveu-se de um pequeno povoado surgido às margens da BR-116 (a Rio-Bahia), o qual servia de ponto de parada, abastecimento e descanso de caminhoneiros que seguiam pela rodovia. Tal povoado começou a se formar na década de 1940, sendo elevado a distrito da vizinha cidade de Inhapim em 27 de dezembro de 1948, à época já com o nome de Dom Cavati, homenagem prestada a Dom João Batista Cavatti, então bispo de Caratinga, diocese responsável pela paróquia local. Finalmente, com a Lei nº 2.764, em 30 de dezembro de 1962, emancipou-se como município, desmembrando-se de Inhapim.
Dom Cavati, cuja área total mede 69 Km2, está localizada no leste mineiro, dentro da vasta região da Bacia do Rio Doce, e tem por principal afluente o Rio Caratinga. A temperatura média anual é 22 °C, e a população, concentrada sobretudo na área urbana, é de 5.473 habitantes.
A cidade encontra-se nas encostas da Serra da Caratinga, apresentando topografia de relevo acidentado, 70% do qual é montanhoso. Em face disso, a principal atividade econômica da região é a pecuária, visto que o solo não é propício para a agricultura, que se destaca apenas como de subsistência. Caso à parte, a Fazenda Volta Grande, na área rural do distrito sede, destaca-se pelo cultivo e comercialização de bananas, em larga escala e com a devida seleção. Os setores comercial, industrial e de serviços apresenta ainda um tímido desenvolvimento, empregando um baixo número de pessoas.
As festas
Há duas importantes festas ao longo do ano: o 1º de Março, que é quando se comemora o dia da cidade, e a Festa de Nossa Senhora de Aparecida, padroeira local, celebrado aos 12 de outubro, conforme a data de celebração nacional da santa.
Outras festas e tradições locais que se destacam são: a Festa do Mês de Maria, a Festa Junina, o Arraial da Amizade, a Cantata de Natal, o Grupo Folclórico de Folia de Reis, o Desfile Cívico de 7 de Setembro, além da Encenação da Paixão e Morte de Cristo.
Acesso à capital e limites municipais
O acesso a Belo Horizonte se dá geralmente pelo percurso BR-116 ? BR-458 ? BR-381.
Os municípios limítrofes de Dom Cavati são: Tarumirim, São João do Oriente e Inhapim.
Cidade:
Dom Cavati
Estado:
MG
Prefeito:
JOSE SANTANA JUNIOR [2021]
Gentílico:
dom-cavatiano
Área Territorial:
59,520 km²[2019]
População estimada:
5.048 pessoas [2020]
Densidade demográfica:
87,52 hab/km² [2010]
Escolarização :6 a 14 anos
99,4 % [2010]
IDHM: Índice de desenvolvimento humano municipal
0,688 [2010]
Mortalidade infantil:
15,87 óbitos por mil nascidos vivos [2017]
Receitas realizadas:
15.689,98044 R$ (×1000) [2017]
Despesas empenhadas:
13.634,83290 R$ (×1000) [2017]
PIB per capita:
10.879,02 R$ [2018]