Dores do Turvo
Não existem estudos precisos sobre os primitivos habitantes do município de Dores do Turvo, tão somente, que as terras eram ocupadas por índios de origem Tupi. A ocupação destas terras pelos brancos, a data e o nome dos desbravadores se perdem na noite dos tempos, sem que fizessem qualquer registro.
A fonte histórica escrita data de 1773, quando a benemérita Maria Lopes doou terras para que fosse edificada uma capela, o que ocorreu dez anos depois. Doou, no mesmo ato, considerável área de terra à Igreja e estes terrenos circundavam o arraial nascente. Por longo tempo foi o patrimônio da paróquia.Os lotes eram transferidos àqueles que os requeressem ao Vigário, submetendo-se à taxa do laudêmino, sob a forma jurídica do enfiteuse.
Pequena colônia de italianos veio, posteriormente, para o cultivo da terra e comércio.
A designação do topônimo se prende à consagração da capela à Nossa Senhora das Dores, Santa da devoção da doadora das terras, dona Maria Lopes. O qualificativo 'do Turvo', completando o nome, está ligado ao riacho que banha boa parte das terras do município.
O distrito foi criado em 01/07/1830 pela lei de nº 472 e o município em 12 de dezembro de 1953 pela lei nº 1 039. A sua instalação se deu em 01-01-1954.
O distrito pertenceu administrativamente aos municípios de Alto Rio Doce e Senador Firmino.
Gentílico:Dorense.
O município está situado na Mesorregião geográfica da Zona da Mata e na Microrregião de Ubá/MG, com área de 231,3 km2, limita-se com os municípios de Alto Rio Doce, Brás Pires, Mercês, Rio Pomba, Senador Firmino, Silveirânia, Tocantins e Ubá.
A altitude da sede municipal é de 600 metros.
O município pertence a comarca de Senador Firmino/mg.
A fonte histórica escrita data de 1773, quando a benemérita Maria Lopes doou terras para que fosse edificada uma capela, o que ocorreu dez anos depois. Doou, no mesmo ato, considerável área de terra à Igreja e estes terrenos circundavam o arraial nascente. Por longo tempo foi o patrimônio da paróquia.Os lotes eram transferidos àqueles que os requeressem ao Vigário, submetendo-se à taxa do laudêmino, sob a forma jurídica do enfiteuse.
Pequena colônia de italianos veio, posteriormente, para o cultivo da terra e comércio.
A designação do topônimo se prende à consagração da capela à Nossa Senhora das Dores, Santa da devoção da doadora das terras, dona Maria Lopes. O qualificativo 'do Turvo', completando o nome, está ligado ao riacho que banha boa parte das terras do município.
O distrito foi criado em 01/07/1830 pela lei de nº 472 e o município em 12 de dezembro de 1953 pela lei nº 1 039. A sua instalação se deu em 01-01-1954.
O distrito pertenceu administrativamente aos municípios de Alto Rio Doce e Senador Firmino.
Gentílico:Dorense.
O município está situado na Mesorregião geográfica da Zona da Mata e na Microrregião de Ubá/MG, com área de 231,3 km2, limita-se com os municípios de Alto Rio Doce, Brás Pires, Mercês, Rio Pomba, Senador Firmino, Silveirânia, Tocantins e Ubá.
A altitude da sede municipal é de 600 metros.
O município pertence a comarca de Senador Firmino/mg.
Cidade:
Dores do Turvo
Estado:
MG
Prefeito:
VALDIR RIBEIRO DE BARROS [2021]
Gentílico:
dorense
Área Territorial:
231,169 km²[2019]
População estimada:
4.230 pessoas [2020]
Densidade demográfica:
19,30 hab/km² [2010]
Escolarização :6 a 14 anos
97,8 % [2010]
IDHM: Índice de desenvolvimento humano municipal
0,629 [2010]
Mortalidade infantil:
23,81 óbitos por mil nascidos vivos [2017]
Receitas realizadas:
14.988,38538 R$ (×1000) [2017]
Despesas empenhadas:
12.876,38768 R$ (×1000) [2017]
PIB per capita:
10.675,20 R$ [2018]