Felício dos Santos
PRIMITIVOS HABITANTES: O início do povoamento de Felício dos Santos deu-se em 1913, quando por ali passavam os tropeiros vindos de Rio Vermelho, Coluna e cidades vizinhas, em demanda de centro consumidor mais importante na região, para venderem os seus produtos e comprarem o necessário e o que lhes ofereciam os centros comerciais mais desenvolvidos.
Nesta época, utilizava-se unicamente do animal para montaria e transporte de cargas, o que fez do tropeiro uma figura de destaque e lendária, dado a sua importância no fluxo da economia naqueles tempos. Dentre eles destacam-se Herculano Pena, Cassiano Ricardo, Antoônio Bernado e Alexandre Lucas, que mais tarde foram residir naquela localidade, que era passagem da unica estrada de ligação daquela região. Estes tropeiros, para descanso próprio e da tropa, acampavam às margens do Ribeirão Santana, e certamente, observando aquelas terras virgens e de boa fertilidade, os motivaram a fixarem ali, para a sua exploração. Outras famílias vieram aumentar a população. Instala-se a Escola de D. Ana Leite Veloso (Donana), a primeira professora do lugar: surgem os comércios de Joaquim do Pinho e Antônio Felinto de Araújo: constroem a Capela do Sagrado Coração de Jesus, constituindo assim o novo Povoado, que até então pertencia ao distrito de Felisberto Caldeira (atual São Gonçalo do Rio Preto).
ORIGEM DO TOPÔNIMO: Esta comunidade no início de seu povoamento chamava-se 'FÁBRICA DO PENA', em seguida tomando a denominação de 'LARGO DO ARREPENDIDO' e mais tarde 'GROTA GRANDE'. Na divisão administrativa estabelecida pela Lei nº 1.039, de 12 de dezembro de 1953, foi elevado à categoria de distrito, recebendo o nome de Felício dos Santos, em homenagem a uma ilustre família Diamantinense, permanecendo este nome mesmo depois de sua emancipação, comemorando a sua instalação definitiva em 1º de março de 1963, dando aos seus habitantes o gentílico 'FELISANTENSES' e sendo o aniversário da cidade comemorado no dia 1º de março.
OCUPAÇÃO DO TERRITÓRIO E FATORES DETERMINANTES DO MESMO: Aqueles que ali primeiro se fixaram foram atraídos pela boa fertilidade do solo, na exploração da lavoura tradicional do milho, feijão, cana-de-açucar, arroz e mandioca, que em tempos passados foi de grande produtividade e abundância. Portanto, estes fatores foram os determinantes da ocupação, e responsáveis pelo elemento civilizado no cultivo do solo, tomando a si o encargo de rete-los e fixarem residência naquela localidade.
EMANCIPAÇÃO: O distrito foi criado em consequência da divisão administrativa estabelecida pela Lei nº 1.039, desmembrado do território do distrito de Felisberto Caldeira a que pertencia, e mais tarde elevado à categoria de município pela Lei estadual nº 2.764, de 30 de dezembro de 1.962, dando a sua instalação definitiva em 1º de março de 1.963.
Nesta época, utilizava-se unicamente do animal para montaria e transporte de cargas, o que fez do tropeiro uma figura de destaque e lendária, dado a sua importância no fluxo da economia naqueles tempos. Dentre eles destacam-se Herculano Pena, Cassiano Ricardo, Antoônio Bernado e Alexandre Lucas, que mais tarde foram residir naquela localidade, que era passagem da unica estrada de ligação daquela região. Estes tropeiros, para descanso próprio e da tropa, acampavam às margens do Ribeirão Santana, e certamente, observando aquelas terras virgens e de boa fertilidade, os motivaram a fixarem ali, para a sua exploração. Outras famílias vieram aumentar a população. Instala-se a Escola de D. Ana Leite Veloso (Donana), a primeira professora do lugar: surgem os comércios de Joaquim do Pinho e Antônio Felinto de Araújo: constroem a Capela do Sagrado Coração de Jesus, constituindo assim o novo Povoado, que até então pertencia ao distrito de Felisberto Caldeira (atual São Gonçalo do Rio Preto).
ORIGEM DO TOPÔNIMO: Esta comunidade no início de seu povoamento chamava-se 'FÁBRICA DO PENA', em seguida tomando a denominação de 'LARGO DO ARREPENDIDO' e mais tarde 'GROTA GRANDE'. Na divisão administrativa estabelecida pela Lei nº 1.039, de 12 de dezembro de 1953, foi elevado à categoria de distrito, recebendo o nome de Felício dos Santos, em homenagem a uma ilustre família Diamantinense, permanecendo este nome mesmo depois de sua emancipação, comemorando a sua instalação definitiva em 1º de março de 1963, dando aos seus habitantes o gentílico 'FELISANTENSES' e sendo o aniversário da cidade comemorado no dia 1º de março.
OCUPAÇÃO DO TERRITÓRIO E FATORES DETERMINANTES DO MESMO: Aqueles que ali primeiro se fixaram foram atraídos pela boa fertilidade do solo, na exploração da lavoura tradicional do milho, feijão, cana-de-açucar, arroz e mandioca, que em tempos passados foi de grande produtividade e abundância. Portanto, estes fatores foram os determinantes da ocupação, e responsáveis pelo elemento civilizado no cultivo do solo, tomando a si o encargo de rete-los e fixarem residência naquela localidade.
EMANCIPAÇÃO: O distrito foi criado em consequência da divisão administrativa estabelecida pela Lei nº 1.039, desmembrado do território do distrito de Felisberto Caldeira a que pertencia, e mais tarde elevado à categoria de município pela Lei estadual nº 2.764, de 30 de dezembro de 1.962, dando a sua instalação definitiva em 1º de março de 1.963.
Cidade:
Felício dos Santos
Estado:
MG
Prefeito:
RICARDO JOSÉ ROCHA [2021]
Gentílico:
feliz-santense
Área Territorial:
357,622 km²[2019]
População estimada:
4.704 pessoas [2020]
Densidade demográfica:
14,38 hab/km² [2010]
Escolarização :6 a 14 anos
97,7 % [2010]
IDHM: Índice de desenvolvimento humano municipal
0,606 [2010]
Mortalidade infantil:
12,35 óbitos por mil nascidos vivos [2017]
Receitas realizadas:
17.082,39873 R$ (×1000) [2017]
Despesas empenhadas:
16.230,06515 R$ (×1000) [2017]
PIB per capita:
8.978,15 R$ [2018]