Jaguaraçu
Jaguaraçu
Minas Gerais - MG
Histórico
Jaguaraçu antiga Pimenteira e São José do Grama, formou-se da doação de três alqueires de terra para São José, realizada pelo alferes Lizardo José da Fonseca Lana, cumprindo uma promessa que fizera em troca da cura de seu filho, Teófilo Marques. As terras doadas localizavam-se a margem direita do Ribeirão Onça Grande, a pouca distância da fazenda de propriedade de Lizardo José.
Após a Lei Áurea, os escravos livres transferiram-se para as terras do patrimônio de São José e lá começaram a edificar suas casas.
Lizardo José Lana resolveu, posteriormente, aumentar o patrimônio do santo e, para tanto, fez nova doação de terras, desta vez do lado oposto do rio, onde existia um gramado muito extenso. Raimundo Querino e Felício Miranda foram os primeiros que edificaram suas casas dentro do novo arraial, sendo imitados por vários outros que passaram a obedecer o alinhamento que foi determinado na época.
Tratou-se posteriormente da construção da capela em honra a São José, que, no entanto, não chegou a ficar pronta no local que inicialmente foi escolhido, e sim em outro. Os negros libertos levantaram uma capela em honra a Nossa Senhora do Rosário.
Gentílico:
Formação Administrativa
O povoado foi elevado à categoria de distrito em 7 de setembro de 1923, com a denominação de São José do Grama e pertencendo ao Município de São Domingos do Prata.
Elevado à categoria de município pela Lei nº 1.039, de dezembro de 1953, com o nome de Jaguaraçu, que significa, em língua indígena, 'onça grande'.
Minas Gerais - MG
Histórico
Jaguaraçu antiga Pimenteira e São José do Grama, formou-se da doação de três alqueires de terra para São José, realizada pelo alferes Lizardo José da Fonseca Lana, cumprindo uma promessa que fizera em troca da cura de seu filho, Teófilo Marques. As terras doadas localizavam-se a margem direita do Ribeirão Onça Grande, a pouca distância da fazenda de propriedade de Lizardo José.
Após a Lei Áurea, os escravos livres transferiram-se para as terras do patrimônio de São José e lá começaram a edificar suas casas.
Lizardo José Lana resolveu, posteriormente, aumentar o patrimônio do santo e, para tanto, fez nova doação de terras, desta vez do lado oposto do rio, onde existia um gramado muito extenso. Raimundo Querino e Felício Miranda foram os primeiros que edificaram suas casas dentro do novo arraial, sendo imitados por vários outros que passaram a obedecer o alinhamento que foi determinado na época.
Tratou-se posteriormente da construção da capela em honra a São José, que, no entanto, não chegou a ficar pronta no local que inicialmente foi escolhido, e sim em outro. Os negros libertos levantaram uma capela em honra a Nossa Senhora do Rosário.
Gentílico:
Formação Administrativa
O povoado foi elevado à categoria de distrito em 7 de setembro de 1923, com a denominação de São José do Grama e pertencendo ao Município de São Domingos do Prata.
Elevado à categoria de município pela Lei nº 1.039, de dezembro de 1953, com o nome de Jaguaraçu, que significa, em língua indígena, 'onça grande'.
Cidade:
Jaguaraçu
Estado:
MG
Prefeito:
MARCIO LIMA DE PAULA [2021]
Gentílico:
jaguaraçuense
Área Territorial:
163,760 km²[2019]
População estimada:
3.142 pessoas [2020]
Densidade demográfica:
18,26 hab/km² [2010]
Escolarização :6 a 14 anos
99,1 % [2010]
IDHM: Índice de desenvolvimento humano municipal
0,679 [2010]
Mortalidade infantil:
34,48 óbitos por mil nascidos vivos [2017]
Receitas realizadas:
15.566,87376 R$ (×1000) [2017]
Despesas empenhadas:
12.378,71073 R$ (×1000) [2017]
PIB per capita:
22.888,69 R$ [2018]