Patrocínio
A fundação de Patrocínio deu-se em 1772, por ordem do Conde de Valadares, então capitão-general de Minas Gerais, que ordenou ao capitão Inácio de Oliveira Campos que se estabelecesse no local, com fazenda de criação e agrícola, para abastecimento dos viajantes que transitavam de Minas para Goiás, passando por Pitangui. Fundou o capitão Inácio de Oliveira Campos sua propriedade à margem do córrego do Bromado, no local chamado Catiguá, ali desenvolvendo extensa criação de bovinos. Ao se retirar para o Pitangui, após a ida do conde Valadares para Portugal, Inácio de Oliveira Campos possuía, conforme inventário da época de sua morte, cerca de 4000 cabeças de gado, que deixou à sua mulher, a célebre Joaquina do Pompeu, vulto quase lendário da história de Minas.
Pela propriedade de Inácio de Oliveira Campos, então denominada “Fazenda do Bromado dos Pavões”, passaram todas as bandeiras que, de 1772 para diante, demandaram os sertões de Goiás, podendo-se citar, entre elas, a de Anhanguera, a de Lourenço Castanho e outras.
Em 1773, já começam a fixar-se alguns forasteiros, iniciando-se o povoado que recebe o nome de Salitre, no local que, em 1798, foi abrangido pela Sesmaria do Esmeril, conhecida a Antônio Queiroz Teles. Em 1804, registrou-se a “Provisão de Licença” aos moradores do povoado para erguerem uma casa de oração sob a proteção de Nossa Senhora do Patrocínio, estendendo-se o nome de Nossa Senhora do Patrocínio ao arraial do Salitre.
A localidade foi elevada à categoria de curato, em 1829, com o nome de Nossa Senhora do Patrocínio, indo à condição de paróquia dez anos mais tarde, ou seja, em 1839. Em 1842, foi a sede elevada à vila, passando à cidade em 1874.
Quando foi descoberto o famoso diamante “Estrela do Sul”, em 1852, o distrito Diamantino da Bagagem pertencia a Patrocínio, época, aliás, em que verdadeiros bandos de malfeitores se organizavam para saquear os viajantes nas estradas, uma vez que era constante o tráfego de pedras preciosas; coube a uma força de voluntários pedestres de Patrocínio a tarefa de acabar, nesse ano de 1853, com um dos bandos que mais terror espalhava na redondeza.
Pela propriedade de Inácio de Oliveira Campos, então denominada “Fazenda do Bromado dos Pavões”, passaram todas as bandeiras que, de 1772 para diante, demandaram os sertões de Goiás, podendo-se citar, entre elas, a de Anhanguera, a de Lourenço Castanho e outras.
Em 1773, já começam a fixar-se alguns forasteiros, iniciando-se o povoado que recebe o nome de Salitre, no local que, em 1798, foi abrangido pela Sesmaria do Esmeril, conhecida a Antônio Queiroz Teles. Em 1804, registrou-se a “Provisão de Licença” aos moradores do povoado para erguerem uma casa de oração sob a proteção de Nossa Senhora do Patrocínio, estendendo-se o nome de Nossa Senhora do Patrocínio ao arraial do Salitre.
A localidade foi elevada à categoria de curato, em 1829, com o nome de Nossa Senhora do Patrocínio, indo à condição de paróquia dez anos mais tarde, ou seja, em 1839. Em 1842, foi a sede elevada à vila, passando à cidade em 1874.
Quando foi descoberto o famoso diamante “Estrela do Sul”, em 1852, o distrito Diamantino da Bagagem pertencia a Patrocínio, época, aliás, em que verdadeiros bandos de malfeitores se organizavam para saquear os viajantes nas estradas, uma vez que era constante o tráfego de pedras preciosas; coube a uma força de voluntários pedestres de Patrocínio a tarefa de acabar, nesse ano de 1853, com um dos bandos que mais terror espalhava na redondeza.
Cidade:
Patrocínio
Estado:
MG
Prefeito:
DEIRÓ MOREIRA MARRA [2021]
Gentílico:
patrocinense
Área Territorial:
2.874,344 km²[2019]
População estimada:
91.449 pessoas [2020]
Densidade demográfica:
28,69 hab/km² [2010]
Escolarização :6 a 14 anos
97,9 % [2010]
IDHM: Índice de desenvolvimento humano municipal
0,729 [2010]
Mortalidade infantil:
11,66 óbitos por mil nascidos vivos [2017]
Receitas realizadas:
306.830,99538 R$ (×1000) [2017]
Despesas empenhadas:
247.035,03419 R$ (×1000) [2017]
PIB per capita:
31.937,17 R$ [2018]