Santa Rita de Jacutinga
Santa Rita de Jacutinga Minas Gerais - MG
Histórico
A microrregião de Juiz de Fora àqual pertence o município, contou em seus primórdios com a presença do elemento indígena, sucedido pelos bandeirantes e faiscadores a busca de ouro e pedras preciosas e colonizadores, tentando novas terras agricultáveis. As terras do município espalhavam-se pelos sertões da Mantiqueira, na zona denominada, “áreas proibidas”, habitadas por silvícolas. Conquistadores portugueses e o braço negro escravo, muito influíram para implantação de um núcleo populacional que viria a ser chamado Santa Rita.
Por volta de 1781, o governador da capitania D. Rodrigo José Menezaes, visitava o local, enviando, mais tarde, o coronel Manoel Rodrigues da Costa para sondar a situação reinante. Informada a continuidade do desvio do ouro e serem os silvícolas pacíficos, ficou deliberada a abertura das “áreas proibidas” à mineração e povoamento. Ao raiar do ano de 1800, o homem branco dominava o território, enquanto o índio desaparecia. Por volta de 1832, chegava Francisco Rodrigues Gomes, escolhendo um local descampado onde iniciou a formação de um aglomerado sendo apontado como fundador da cidade. Face à riqueza do solo, muitas famílias se transferiram para a povoação, como os Caetanos, os Fortes, os Brandão, os Almeidas, os Zacarias e outras. Francisco Tereziano Fortes, instalando a fazenda Santa Clara, abria novos rumos à região, melhorando os processos de exploração agrícola e pecuária. Francisco Gomes trouxe uma imagem de Santa Rita de Cássia, escolhida padroeira, tomando olugar o nome da Santa, mais tarde, mudado para Santa Rita de Jacutinga.
O topônimo originou-se do nome da padroeira Santa Rita, acrescido do vocábulo Jacutinga, designativo de uma espécie de ave abundante nas matas municipais.
Gentílico: santarritense
Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Santa Rita de Jacutinga, pelam lei províncial nº 976, de 02-06-1859 e por lei estadual nº 2, de 14-09-1891, no município de Rio Preto.
Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, o Distrito de Santa Rita de Jacutinga figura no município de Rio Preto.
Assim permanecendo em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII1937.
Elevado à categoria de município com a denominação de Santa Rita de Jacutinga, pelo decreto-lei estadual nº 1058, de 31-12-1943, desmembrado de Rio Preto. Sede no antigo distrito de Santa Rita de Jacutinga. Constituído de 2 distritos: Santa Rita de Jacutinga e Itaboca (ex-Boqueirão), desmembrado de Rio Preto. Não temos data de instalação. Em divisão territorial datada de I-VII-1960, o município é constituído de 2 distritos: Santa Rita de Jacutinga e Itaboca.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2007.
Histórico
A microrregião de Juiz de Fora àqual pertence o município, contou em seus primórdios com a presença do elemento indígena, sucedido pelos bandeirantes e faiscadores a busca de ouro e pedras preciosas e colonizadores, tentando novas terras agricultáveis. As terras do município espalhavam-se pelos sertões da Mantiqueira, na zona denominada, “áreas proibidas”, habitadas por silvícolas. Conquistadores portugueses e o braço negro escravo, muito influíram para implantação de um núcleo populacional que viria a ser chamado Santa Rita.
Por volta de 1781, o governador da capitania D. Rodrigo José Menezaes, visitava o local, enviando, mais tarde, o coronel Manoel Rodrigues da Costa para sondar a situação reinante. Informada a continuidade do desvio do ouro e serem os silvícolas pacíficos, ficou deliberada a abertura das “áreas proibidas” à mineração e povoamento. Ao raiar do ano de 1800, o homem branco dominava o território, enquanto o índio desaparecia. Por volta de 1832, chegava Francisco Rodrigues Gomes, escolhendo um local descampado onde iniciou a formação de um aglomerado sendo apontado como fundador da cidade. Face à riqueza do solo, muitas famílias se transferiram para a povoação, como os Caetanos, os Fortes, os Brandão, os Almeidas, os Zacarias e outras. Francisco Tereziano Fortes, instalando a fazenda Santa Clara, abria novos rumos à região, melhorando os processos de exploração agrícola e pecuária. Francisco Gomes trouxe uma imagem de Santa Rita de Cássia, escolhida padroeira, tomando olugar o nome da Santa, mais tarde, mudado para Santa Rita de Jacutinga.
O topônimo originou-se do nome da padroeira Santa Rita, acrescido do vocábulo Jacutinga, designativo de uma espécie de ave abundante nas matas municipais.
Gentílico: santarritense
Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Santa Rita de Jacutinga, pelam lei províncial nº 976, de 02-06-1859 e por lei estadual nº 2, de 14-09-1891, no município de Rio Preto.
Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, o Distrito de Santa Rita de Jacutinga figura no município de Rio Preto.
Assim permanecendo em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII1937.
Elevado à categoria de município com a denominação de Santa Rita de Jacutinga, pelo decreto-lei estadual nº 1058, de 31-12-1943, desmembrado de Rio Preto. Sede no antigo distrito de Santa Rita de Jacutinga. Constituído de 2 distritos: Santa Rita de Jacutinga e Itaboca (ex-Boqueirão), desmembrado de Rio Preto. Não temos data de instalação. Em divisão territorial datada de I-VII-1960, o município é constituído de 2 distritos: Santa Rita de Jacutinga e Itaboca.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2007.
Cidade:
Santa Rita de Jacutinga
Estado:
MG
Prefeito:
ALEXSANDRO LANDIM NOGUEIRA [2021]
Gentílico:
santa-ritense
Área Territorial:
420,940 km²[2019]
População estimada:
4.863 pessoas [2020]
Densidade demográfica:
11,86 hab/km² [2010]
Escolarização :6 a 14 anos
99,0 % [2010]
IDHM: Índice de desenvolvimento humano municipal
0,682 [2010]
Mortalidade infantil:
40,82 óbitos por mil nascidos vivos [2017]
Receitas realizadas:
15.734,64106 R$ (×1000) [2017]
Despesas empenhadas:
14.374,86447 R$ (×1000) [2017]
PIB per capita:
11.465,38 R$ [2018]