Regeneração
Regeneração Piauí
Histórico
As Origens de Regeneração remontam ao ano de 1772, quando os índios gueguezes e acoroás, expulsos de suas terras, situadas às margens dos Rios Parnaíba e Uruçuí, por ordem do Governador Gonçalo Lourenço Botelho de Castro, foram aldeados na missão criada à margem direita do Riacho do Coco, hoje Mulato, com a denominação de São Gonçalo do Amarante, homenagem ao santo de igual nome.
Os índios passaram a ser mantidos pela Fazenda Real, com a participação de particulares. Como as despesas se tornaram insuportáveis, o Governador cortou a ajuda para manutenção e determinou que os criadores das vilas de Campo Maior, Marvão e Parnaíba contribuíssem para o sustento dos índios. Sem a ajuda oficial, os índios passaram a viver como indigentes, culminando com a fuga dos acoroás da aldeia para se refugiarem na missão de São José do Curo, donde o ajudante, Félix do Rêgo Castelo Branco, os reconduziu a São Gonçalo.
Em 1773, a aldeia contava com uma população superior a 300 índios. sob a direção do Coronel João do Rêgo Castelo Branco. Em 1778 e 1780, ocorreram as últimas rebeliões dos índios gueguezes. A aldeia desenvolvia-se, quando recebeu a anexação da missão de São João do Sende.
A capela de São Gonçalo do Amarante, o Padroeiro da Cidade, foi construída em 1789, onde foi criada a Paróquia de igual topônimo, desmembrada de Oeiras. A elevação à categoria de Cidade, ocorreu em 1938.
Gentílico: regenerense
Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de São Gonçalo de Regeneração, pela lei provincial nº 751, de 26-08-1871.
Elevado à categoria de município e distrito coma denominação de Regeneração, pela lei provincial nº 896, de 23-07-1875, desmembrado de Amaraante. Sede no atual distrito de Regeneração ex-São Gonçalo de Regeneração. Constituído do distrito sede. Instalado em 02-12-1882.
Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, o município é constituído do distrito sede.
Pelo decreto-lei estadual nº 1279, de 26-06-1931, é extinto o município de Regeneração, sendo seu território anexado ao município de Amarante, como simples distrito.
Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o município de Regeneração figura como distrito de Amarante.
Elevado novamente à categoria de município coma denominação de Regeneração, pelo decreto estadual nº 1519, de 15-02-1934, desmembrado de Amarante. Sede no antigo distrito de Regeneração constituído do distrito sede. Reinstalado em 29-03-1938.
Em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937, o município é constituído do distrito sede.
No quadro fixado para vigorar no período de 1944-1948, o município é constituído do distrito sede.
Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído do distrito sede.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2005.
Alteração toponímica distrital
São Gonçalo da Regeneração para simplesmente Regeneração alterado, pela lei provincial nº 896, de 23-07-1875.
Histórico
As Origens de Regeneração remontam ao ano de 1772, quando os índios gueguezes e acoroás, expulsos de suas terras, situadas às margens dos Rios Parnaíba e Uruçuí, por ordem do Governador Gonçalo Lourenço Botelho de Castro, foram aldeados na missão criada à margem direita do Riacho do Coco, hoje Mulato, com a denominação de São Gonçalo do Amarante, homenagem ao santo de igual nome.
Os índios passaram a ser mantidos pela Fazenda Real, com a participação de particulares. Como as despesas se tornaram insuportáveis, o Governador cortou a ajuda para manutenção e determinou que os criadores das vilas de Campo Maior, Marvão e Parnaíba contribuíssem para o sustento dos índios. Sem a ajuda oficial, os índios passaram a viver como indigentes, culminando com a fuga dos acoroás da aldeia para se refugiarem na missão de São José do Curo, donde o ajudante, Félix do Rêgo Castelo Branco, os reconduziu a São Gonçalo.
Em 1773, a aldeia contava com uma população superior a 300 índios. sob a direção do Coronel João do Rêgo Castelo Branco. Em 1778 e 1780, ocorreram as últimas rebeliões dos índios gueguezes. A aldeia desenvolvia-se, quando recebeu a anexação da missão de São João do Sende.
A capela de São Gonçalo do Amarante, o Padroeiro da Cidade, foi construída em 1789, onde foi criada a Paróquia de igual topônimo, desmembrada de Oeiras. A elevação à categoria de Cidade, ocorreu em 1938.
Gentílico: regenerense
Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de São Gonçalo de Regeneração, pela lei provincial nº 751, de 26-08-1871.
Elevado à categoria de município e distrito coma denominação de Regeneração, pela lei provincial nº 896, de 23-07-1875, desmembrado de Amaraante. Sede no atual distrito de Regeneração ex-São Gonçalo de Regeneração. Constituído do distrito sede. Instalado em 02-12-1882.
Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, o município é constituído do distrito sede.
Pelo decreto-lei estadual nº 1279, de 26-06-1931, é extinto o município de Regeneração, sendo seu território anexado ao município de Amarante, como simples distrito.
Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o município de Regeneração figura como distrito de Amarante.
Elevado novamente à categoria de município coma denominação de Regeneração, pelo decreto estadual nº 1519, de 15-02-1934, desmembrado de Amarante. Sede no antigo distrito de Regeneração constituído do distrito sede. Reinstalado em 29-03-1938.
Em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937, o município é constituído do distrito sede.
No quadro fixado para vigorar no período de 1944-1948, o município é constituído do distrito sede.
Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído do distrito sede.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2005.
Alteração toponímica distrital
São Gonçalo da Regeneração para simplesmente Regeneração alterado, pela lei provincial nº 896, de 23-07-1875.
Cidade:
Regeneração
Estado:
PI
Prefeito:
EDUARDO ALVES CARVALHO [2021]
Gentílico:
regenerense
Área Territorial:
1.251,036 km²[2019]
População estimada:
17.979 pessoas [2020]
Densidade demográfica:
14,03 hab/km² [2010]
Escolarização :6 a 14 anos
97,4 % [2010]
IDHM: Índice de desenvolvimento humano municipal
0,591 [2010]
Mortalidade infantil:
3,77 óbitos por mil nascidos vivos [2017]
Receitas realizadas:
40.933,85553 R$ (×1000) [2017]
Despesas empenhadas:
36.690,19373 R$ (×1000) [2017]
PIB per capita:
10.306,62 R$ [2018]