Francisco Beltrão
O município de Francisco Beltrão começou como Vila Marrecas. Sua transformação em cidade foi rápida. Em menos de cinco anos do início do povoado, sem nunca ter sido distrito, a vila era elevada à condição de sede do município.
O povoado começou a se formar em 1947, quando Damásio Gonçalves construía a primeira pensão (em frente à atual Praça da Liberdade) e abriam-se as primeiras bodegas, como a de Otávio Araújo, quase em frente à pensão. Fatos esses impulsionados pela implantação da Colônia Agrícola Nacional General Osório – Cango, núcleo de colonização nacional que foi iniciativa do governo Vargas.
A pedido de Júlio Assis Cavalheiro e Luiz Antônio Faedo, proprietários da maior parte das terras da margem direita do rio, um topógrafo da Cango (talvez Pedro Hyaudochen) traçava o primeiro mapa da futura cidade. Em 1947, Júlio Assis e Faedo começaram a vender e até doar lotes. E o povoado foi crescendo rapidamente.
O distrito de Francisco Beltrão existia desde 1945, mas localizava-se no interior do futuro município de Renascença.
Em 1954, Francisco Beltrão transformava-se também em sede de Comarca. O desenvolvimento era grande, impulsionado pela extração da madeira e a agricultura. O que brecou o desenvolvimento foi a disputa de terras, entre posseiros e as companhias colonizadoras, resultando na histórica Revolta dos Posseiros, que abrangeu quase todo o Sudoeste, mas teve seu ponto culminante em Francisco Beltrão, que era a sede das companhias de terra Citla e Comercial. Dia 10 de outubro de 1957, milhares de posseiros tomaram conta da cidade e no dia seguinte expulsaram as companhias, com todos os seus funcionários.
O nome é uma homenagem ao paranaense Francisco Gutierrez Beltrão, engenheiro, secretário de estado e grande colonizador do Paraná.
O povoado começou a se formar em 1947, quando Damásio Gonçalves construía a primeira pensão (em frente à atual Praça da Liberdade) e abriam-se as primeiras bodegas, como a de Otávio Araújo, quase em frente à pensão. Fatos esses impulsionados pela implantação da Colônia Agrícola Nacional General Osório – Cango, núcleo de colonização nacional que foi iniciativa do governo Vargas.
A pedido de Júlio Assis Cavalheiro e Luiz Antônio Faedo, proprietários da maior parte das terras da margem direita do rio, um topógrafo da Cango (talvez Pedro Hyaudochen) traçava o primeiro mapa da futura cidade. Em 1947, Júlio Assis e Faedo começaram a vender e até doar lotes. E o povoado foi crescendo rapidamente.
O distrito de Francisco Beltrão existia desde 1945, mas localizava-se no interior do futuro município de Renascença.
Em 1954, Francisco Beltrão transformava-se também em sede de Comarca. O desenvolvimento era grande, impulsionado pela extração da madeira e a agricultura. O que brecou o desenvolvimento foi a disputa de terras, entre posseiros e as companhias colonizadoras, resultando na histórica Revolta dos Posseiros, que abrangeu quase todo o Sudoeste, mas teve seu ponto culminante em Francisco Beltrão, que era a sede das companhias de terra Citla e Comercial. Dia 10 de outubro de 1957, milhares de posseiros tomaram conta da cidade e no dia seguinte expulsaram as companhias, com todos os seus funcionários.
O nome é uma homenagem ao paranaense Francisco Gutierrez Beltrão, engenheiro, secretário de estado e grande colonizador do Paraná.
Cidade:
Francisco Beltrão
Estado:
PR
Prefeito:
CLEBER FONTANA [2021]
Gentílico:
beltronense
Área Territorial:
735,111 km²[2019]
População estimada:
92.216 pessoas [2020]
Densidade demográfica:
107,39 hab/km² [2010]
Escolarização :6 a 14 anos
98,8 % [2010]
IDHM: Índice de desenvolvimento humano municipal
0,774 [2010]
Mortalidade infantil:
12,95 óbitos por mil nascidos vivos [2017]
Receitas realizadas:
323.537,38641 R$ (×1000) [2017]
Despesas empenhadas:
257.972,58845 R$ (×1000) [2017]
PIB per capita:
35.460,16 R$ [2018]