Ivaiporã
Os primeiros registros históricos desta região do Vale do Ivaí, remontam ao século XVI. Tais registros mostram que a região era ocupada por índios guaranis.
A região do município de Ivaiporã iniciou seu ciclo colonizador por volta da década de 40, quando as terras passaram a atrair a atenção de desbravadores que vieram de todas as regiões brasileiras. Passaram pelos ciclos dos safristas de porcos, da madeira e desenvolveram uma agropecuária das mais prósperas do país. Do sul, vieram colonos, muitos deles de Santa Catarina, descendentes de italianos, alemães, ucranianos, poloneses. Do norte, vieram paulistas, mineiros e baianos na abertura da fronteira do café.
Com um plano de colonização moderno, adotado pela Colonizadora Ubá, e uma estrutura agrária estruturada em minifúndios, Ivaiporã foi um dos últimos eldorados do Paraná. Na década de 1970, chegou a ser referência como maior produtora nacional de feijão, algodão, etc. Chegou mesmo a ser chamada de capital mundial do milho. Com a inserção de grandes cooperativas, a região hoje tem níveis invejáveis de produção e produtividade agrícola.
A origem do topônimo é indígena. Em tupi: nome composto da justaposição de ybá, ‘fruta’ + y, ‘rio’ + porã, ‘habitante’; donde: ‘o habitante do rio das frutas’, o que o liga semanticamente à cultura. Em guarani: “Ivai” + “porã”. Ivaí – Vem do guarani e significa rio da flor ou da fruta bonita. Segundo Teodoro Sampaio, o termo derivou de “ü”ba”… frutas, flor e de “ü” (y)… rio: rio das frutas, ou “yiba”… flecha e “ü” (y)… água, rio: rio das flechas. Macedo Soares interpreta como “rio das ubás, rio das canoas, das flechas, das árvores, das frutas e das uvas”. (AN, FF). O termo porã significa bonito, belo, formoso.
A região do município de Ivaiporã iniciou seu ciclo colonizador por volta da década de 40, quando as terras passaram a atrair a atenção de desbravadores que vieram de todas as regiões brasileiras. Passaram pelos ciclos dos safristas de porcos, da madeira e desenvolveram uma agropecuária das mais prósperas do país. Do sul, vieram colonos, muitos deles de Santa Catarina, descendentes de italianos, alemães, ucranianos, poloneses. Do norte, vieram paulistas, mineiros e baianos na abertura da fronteira do café.
Com um plano de colonização moderno, adotado pela Colonizadora Ubá, e uma estrutura agrária estruturada em minifúndios, Ivaiporã foi um dos últimos eldorados do Paraná. Na década de 1970, chegou a ser referência como maior produtora nacional de feijão, algodão, etc. Chegou mesmo a ser chamada de capital mundial do milho. Com a inserção de grandes cooperativas, a região hoje tem níveis invejáveis de produção e produtividade agrícola.
A origem do topônimo é indígena. Em tupi: nome composto da justaposição de ybá, ‘fruta’ + y, ‘rio’ + porã, ‘habitante’; donde: ‘o habitante do rio das frutas’, o que o liga semanticamente à cultura. Em guarani: “Ivai” + “porã”. Ivaí – Vem do guarani e significa rio da flor ou da fruta bonita. Segundo Teodoro Sampaio, o termo derivou de “ü”ba”… frutas, flor e de “ü” (y)… rio: rio das frutas, ou “yiba”… flecha e “ü” (y)… água, rio: rio das flechas. Macedo Soares interpreta como “rio das ubás, rio das canoas, das flechas, das árvores, das frutas e das uvas”. (AN, FF). O termo porã significa bonito, belo, formoso.
Cidade:
Ivaiporã
Estado:
PR
Prefeito:
LUIZ CARLOS GIL [2021]
Gentílico:
ivaiporãnense
Área Territorial:
431,502 km²[2019]
População estimada:
31.935 pessoas [2020]
Densidade demográfica:
73,73 hab/km² [2010]
Escolarização :6 a 14 anos
98,3 % [2010]
IDHM: Índice de desenvolvimento humano municipal
0,730 [2010]
Mortalidade infantil:
16,13 óbitos por mil nascidos vivos [2017]
Receitas realizadas:
89.810,16576 R$ (×1000) [2017]
Despesas empenhadas:
80.261,84193 R$ (×1000) [2017]
PIB per capita:
25.614,24 R$ [2018]