Kaloré
Em 1924, o então Presidente da República, Arthur Bernardes, apoiou a vinda para o Brasil da Missão Montagu, objetivando interesses de ordem econômica e social. Lord Lovat, que fazia parte dessa missão, ficou admirado com a grandeza das matas no norte do Paraná, já vislumbrando uma grande oportunidade de negócios.
Retornou à Inglaterra, mas deixou ordens para que se realizassem estudos com o objetivo de implantação de uma companhia colonizadora para explorar as riquezas da região Norte do Estado do Paraná.
Com a influência das imigrações dos povos vindos de outros estados, as terras do norte paranaense começaram a ser abertas por aventureiro que adquiriram seus lotes através das companhias de loteamentos.
A fertilidade da terra e as florestas verdejantes enchiam de entusiasmos os novos proprietários, que formavam suas lavouras de café. O norte do Paraná tornou-se uma das maiores fontes de riqueza pelo produto da terra. Os lavradores fixaram suas residências nas glebas loteadas, constituindo família sólida.
Assim, a gleba Kaloré foi colonizada pelas companhias Comercial Agrícola São Vicente e Companhia Melhoramentos Norte do Paraná.
Heleno Justino da Silva, popular Gato Preto, vindo de Minas Gerais, em 1948, foi o primeiro que desbravou as matas como funcionário das companhias mencionadas.
Distando trinta e dois quilômetros da Jandaia do Sul, foi aberta uma pequena vila denominada Kaloré cujo nome é derivado do dialeto indígena em língua Kaigangues ou Kaicãns e significa em terra fofa, terra fértil ou terra cultivável.
Com o decorrer do tempo, chegaram novos pioneiros que adquiriram seus lotes em Kaloré. Assim, no ano de 1949, já se encontravam no patrimônio as famílias: Impossetto, Fernandes, Darienso, Labegaline e Junqueira, que impulsionaram o progresso com abertura da serraria e estabelecimento comercial.
Retornou à Inglaterra, mas deixou ordens para que se realizassem estudos com o objetivo de implantação de uma companhia colonizadora para explorar as riquezas da região Norte do Estado do Paraná.
Com a influência das imigrações dos povos vindos de outros estados, as terras do norte paranaense começaram a ser abertas por aventureiro que adquiriram seus lotes através das companhias de loteamentos.
A fertilidade da terra e as florestas verdejantes enchiam de entusiasmos os novos proprietários, que formavam suas lavouras de café. O norte do Paraná tornou-se uma das maiores fontes de riqueza pelo produto da terra. Os lavradores fixaram suas residências nas glebas loteadas, constituindo família sólida.
Assim, a gleba Kaloré foi colonizada pelas companhias Comercial Agrícola São Vicente e Companhia Melhoramentos Norte do Paraná.
Heleno Justino da Silva, popular Gato Preto, vindo de Minas Gerais, em 1948, foi o primeiro que desbravou as matas como funcionário das companhias mencionadas.
Distando trinta e dois quilômetros da Jandaia do Sul, foi aberta uma pequena vila denominada Kaloré cujo nome é derivado do dialeto indígena em língua Kaigangues ou Kaicãns e significa em terra fofa, terra fértil ou terra cultivável.
Com o decorrer do tempo, chegaram novos pioneiros que adquiriram seus lotes em Kaloré. Assim, no ano de 1949, já se encontravam no patrimônio as famílias: Impossetto, Fernandes, Darienso, Labegaline e Junqueira, que impulsionaram o progresso com abertura da serraria e estabelecimento comercial.
Cidade:
Kaloré
Estado:
PR
Prefeito:
EDMILSON LUIS STENCEL [2021]
Gentílico:
kaloreense
Área Territorial:
193,299 km²[2019]
População estimada:
4.047 pessoas [2020]
Densidade demográfica:
23,31 hab/km² [2010]
Escolarização :6 a 14 anos
95,9 % [2010]
IDHM: Índice de desenvolvimento humano municipal
0,721 [2010]
Mortalidade infantil:
21,28 óbitos por mil nascidos vivos [2017]
Receitas realizadas:
20.449,51506 R$ (×1000) [2017]
Despesas empenhadas:
17.193,55245 R$ (×1000) [2017]
PIB per capita:
27.259,96 R$ [2018]