Rosário do Ivaí
A evolução da ocupação das áreas que compreendem o município de Rosário do Ivaí seguiu do desenvolvimento político e econômico da microrregião de Ivaiporã. A região recebeu os primeiros habitantes entre a década de 20 e 40 quando moradores provenientes das regiões de Reserva, Cândido Abreu e outras se fixam nessas terras.
Apresentavam-se dispersos ou em pequenas aglomerações de casas, como nos casos de Formiga (hoje Boa Vista da Santa Cruz), Pinhal Grande e Vargem Grande, que foram recentemente desmembrados de Rosário do Ivaí.
Juntamente à caça e à pesca, esses habitantes praticavam a agricultura de subsistência. A única atividade lucrativa consistia em vender os porcos que eram criados em mangueirões pelos chamados “surfistas” que tocavam as varas até as Formigas, Vargem Grande, Rio Branco ou Faxinal. De lá, eram levados para a comercialização na cidade de Ponta Grossa/PR.
Na década de 1960, já se viam lavradores produzindo arroz, feijão e milho cujas produções eram levadas até Apucarana por caminhão em estrada de terra de forma precária.
Na metade da década de 1960, viam-se casebres de madeira e palmiteiros como o hotel de Sr. Romão esboçando uma pequena vila. Nessa época, começam a se fixar os descendentes de poloneses e ucranianos provenientes dos municípios de Reserva e Cândido de Abreu.
Formavam-se ruas por onde passavam as pessoas fazendo compras e cavaleiros buscando e levando mantimentos. O açougue do Francisco Paraíba, a máquina de arroz do Antônio Botega, a farmácia do Feitosa, o bar do Sr. Hilário, o armazém de secos e molhados do Pedro Hass e a vendinha do João Pilat foram algumas das casas comerciais pioneiras que começaram a dar forma a futura cidade de Rosário do Ivaí.
O nome de Rosário foi dado devido à religiosidade do primeiro prefeito de Grandes Rios, João Leandro Barbosa (município ao qual Rosário era integrada) ou, segundo alguns, está relacionado com a abundância da planta monocotiledônea que circundava os lagos e córregos da região cujos frutos eram usados como contas de rosário pelos fiéis católicos.
Apresentavam-se dispersos ou em pequenas aglomerações de casas, como nos casos de Formiga (hoje Boa Vista da Santa Cruz), Pinhal Grande e Vargem Grande, que foram recentemente desmembrados de Rosário do Ivaí.
Juntamente à caça e à pesca, esses habitantes praticavam a agricultura de subsistência. A única atividade lucrativa consistia em vender os porcos que eram criados em mangueirões pelos chamados “surfistas” que tocavam as varas até as Formigas, Vargem Grande, Rio Branco ou Faxinal. De lá, eram levados para a comercialização na cidade de Ponta Grossa/PR.
Na década de 1960, já se viam lavradores produzindo arroz, feijão e milho cujas produções eram levadas até Apucarana por caminhão em estrada de terra de forma precária.
Na metade da década de 1960, viam-se casebres de madeira e palmiteiros como o hotel de Sr. Romão esboçando uma pequena vila. Nessa época, começam a se fixar os descendentes de poloneses e ucranianos provenientes dos municípios de Reserva e Cândido de Abreu.
Formavam-se ruas por onde passavam as pessoas fazendo compras e cavaleiros buscando e levando mantimentos. O açougue do Francisco Paraíba, a máquina de arroz do Antônio Botega, a farmácia do Feitosa, o bar do Sr. Hilário, o armazém de secos e molhados do Pedro Hass e a vendinha do João Pilat foram algumas das casas comerciais pioneiras que começaram a dar forma a futura cidade de Rosário do Ivaí.
O nome de Rosário foi dado devido à religiosidade do primeiro prefeito de Grandes Rios, João Leandro Barbosa (município ao qual Rosário era integrada) ou, segundo alguns, está relacionado com a abundância da planta monocotiledônea que circundava os lagos e córregos da região cujos frutos eram usados como contas de rosário pelos fiéis católicos.
Cidade:
Rosário do Ivaí
Estado:
PR
Prefeito:
ILTON SHIGUEMI KURODA [2021]
Gentílico:
rosariense
Área Territorial:
371,250 km²[2019]
População estimada:
4.689 pessoas [2020]
Densidade demográfica:
15,05 hab/km² [2010]
Escolarização :6 a 14 anos
96,8 % [2010]
IDHM: Índice de desenvolvimento humano municipal
0,662 [2010]
Mortalidade infantil:
16,67 óbitos por mil nascidos vivos [2017]
Receitas realizadas:
20.029,87618 R$ (×1000) [2017]
Despesas empenhadas:
15.601,92098 R$ (×1000) [2017]
PIB per capita:
17.630,51 R$ [2018]