Mesquita
Registra a história que o município de Mesquita é oriundo de terras pertencentes ao atual município de Nova Iguaçu que, após a sua reestruturação ficou subdividido em 5 distritos, quais sejam: Iguassú, Pilar, Merity, Marapicu e Jacutinga.
Num destes distritos, ficava localizado o Engenho da Caxueira, que ficava as margens do rio de mesmo nome – atual canal Dona Eugênia – ao pé do Maciço de Gericinó. Nos arredores deste engenho, cresceu um arraial para fazer frente à demanda de tropeiros e carroceiros que por ali passavam e abasteciam-se na cachoeira que havia nos arredores.
Com a expansão do sistema ferroviário, foram implantadas várias estações sendo que uma delas ficou localizada no centro do antigo arraial da Cachoeira, o qual logo mudou de nome para Jerônymo de Mesquita e posteriormente simplificado para Mesquita.
A observação dos primeiros habitantes resultou na transformação do barro das regiões alagadas em tijolos e telhas, servindo de base para a instalação da Companhia Material de Construção Ludolf & Ludolf, junto à margem direita da estação de Mesquita.
Quanto à margem esquerda, mais precisamente ao longo da rua da Cachoeira, algumas pessoas se estabeleciam, mas o destaque estava no entroncamento das vias que ligavam Cachoeira com a Freguesia de Santo Antônio de Jacutinga (atual Prata), e com Maxambomba (atual Nova Iguaçu), onde cada vez mais pessoas fixavam residência.
O desenvolvimento da região deveu-se à implementação da ferrovia e ao declínio da citricultura, o que permitiu o aparecimento de loteamentos, pondo fim aos grandes vazios resultantes da Fazenda da Caxueira e da Companhia Ludolf & Ludolf.
Com a edição da Lei Estadual n.º 3.253, de 25 de setembro de 1999, Mesquita é desmembrado de Nova Iguaçu e instalado em 01 de janeiro de 2001.
Num destes distritos, ficava localizado o Engenho da Caxueira, que ficava as margens do rio de mesmo nome – atual canal Dona Eugênia – ao pé do Maciço de Gericinó. Nos arredores deste engenho, cresceu um arraial para fazer frente à demanda de tropeiros e carroceiros que por ali passavam e abasteciam-se na cachoeira que havia nos arredores.
Com a expansão do sistema ferroviário, foram implantadas várias estações sendo que uma delas ficou localizada no centro do antigo arraial da Cachoeira, o qual logo mudou de nome para Jerônymo de Mesquita e posteriormente simplificado para Mesquita.
A observação dos primeiros habitantes resultou na transformação do barro das regiões alagadas em tijolos e telhas, servindo de base para a instalação da Companhia Material de Construção Ludolf & Ludolf, junto à margem direita da estação de Mesquita.
Quanto à margem esquerda, mais precisamente ao longo da rua da Cachoeira, algumas pessoas se estabeleciam, mas o destaque estava no entroncamento das vias que ligavam Cachoeira com a Freguesia de Santo Antônio de Jacutinga (atual Prata), e com Maxambomba (atual Nova Iguaçu), onde cada vez mais pessoas fixavam residência.
O desenvolvimento da região deveu-se à implementação da ferrovia e ao declínio da citricultura, o que permitiu o aparecimento de loteamentos, pondo fim aos grandes vazios resultantes da Fazenda da Caxueira e da Companhia Ludolf & Ludolf.
Com a edição da Lei Estadual n.º 3.253, de 25 de setembro de 1999, Mesquita é desmembrado de Nova Iguaçu e instalado em 01 de janeiro de 2001.
Cidade:
Mesquita
Estado:
RJ
Prefeito:
JORGE LUCIO FERREIRA MIRANDA [2021]
Gentílico:
mesquitnese
Área Territorial:
41,169 km²[2019]
População estimada:
176.569 pessoas [2020]
Densidade demográfica:
4.310,48 hab/km² [2010]
Escolarização :6 a 14 anos
97,9 % [2010]
IDHM: Índice de desenvolvimento humano municipal
0,737 [2010]
Mortalidade infantil:
13,32 óbitos por mil nascidos vivos [2017]
Receitas realizadas:
253.623,68153 R$ (×1000) [2017]
Despesas empenhadas:
268.065,58622 R$ (×1000) [2017]
PIB per capita:
12.879,91 R$ [2018]