Alpestre
O território do Alto Uruguai era habitado pelos índios caingangues, pertencentes ao grupo gê ou tapuia. Eles viviam dos produtos da caça, da pesca e da coleta de mel, frutas e raízes. Pelos objetos encontrados na região, calcula-se que no século XIX eles ainda habitassem a área.
A colonização começou por volta de 1903, com a chegada da família Paz, vinda de Palmas (PR). A família fixou residência em Volta Grande, às margens do rio Uruguai, e iniciou uma plantação de milho e feijão. Nos anos seguintes, outras famílias se deslocaram para a região, vindas de São Leopoldo, Casca, Guaporé, Bento Gonçalves etc. As dificuldades encontradas por esses imigrantes foram enormes: praticamente todo o território era mata virgem, rasgado apenas por caçadores atraídos pela abundância de veados e varas de tatetos. Para penetrarem no sertão, os colonos iam abrindo picadas a facão, construíam pequenas pontes para dar passagem aos familiares e pertences até alcançar um local definitivo para fixar suas moradas e ali iniciar vida nova.
Entre os fatores que levaram à migração para o território que se estende ao longo do rio Uruguai, esteve a Revolução de 1923, que obrigou famílias inteiras a abandonarem suas terras.
Com a chegada maciça de colonizadores brancos em 1930, os indígenas que viviam na região se espalharam, e muitos deles juntaram-se ao grande toldo existente em Nonoai.
Na cidade, a primeira construção foi um grande paiol, de Eugênio Paduam, que residia em Nonoai. Dessa construção originou-se o primeiro nome de Alpestre: Paiol do Paduam. Em seguida, a localidade ficou conhecida como Paiol Grande; como Terceiro, a partir de 1930, por ser o 3º Distrito de Iraí; como Ithay, por volta de 1932. Finalmente, em 4 de agosto de 1938, quando passou à categoria de vila, fixou-se o nome Alpestre, dado por Vicente Dutra, devido à semelhança dessas terras com os Alpes europeus.
A colonização começou por volta de 1903, com a chegada da família Paz, vinda de Palmas (PR). A família fixou residência em Volta Grande, às margens do rio Uruguai, e iniciou uma plantação de milho e feijão. Nos anos seguintes, outras famílias se deslocaram para a região, vindas de São Leopoldo, Casca, Guaporé, Bento Gonçalves etc. As dificuldades encontradas por esses imigrantes foram enormes: praticamente todo o território era mata virgem, rasgado apenas por caçadores atraídos pela abundância de veados e varas de tatetos. Para penetrarem no sertão, os colonos iam abrindo picadas a facão, construíam pequenas pontes para dar passagem aos familiares e pertences até alcançar um local definitivo para fixar suas moradas e ali iniciar vida nova.
Entre os fatores que levaram à migração para o território que se estende ao longo do rio Uruguai, esteve a Revolução de 1923, que obrigou famílias inteiras a abandonarem suas terras.
Com a chegada maciça de colonizadores brancos em 1930, os indígenas que viviam na região se espalharam, e muitos deles juntaram-se ao grande toldo existente em Nonoai.
Na cidade, a primeira construção foi um grande paiol, de Eugênio Paduam, que residia em Nonoai. Dessa construção originou-se o primeiro nome de Alpestre: Paiol do Paduam. Em seguida, a localidade ficou conhecida como Paiol Grande; como Terceiro, a partir de 1930, por ser o 3º Distrito de Iraí; como Ithay, por volta de 1932. Finalmente, em 4 de agosto de 1938, quando passou à categoria de vila, fixou-se o nome Alpestre, dado por Vicente Dutra, devido à semelhança dessas terras com os Alpes europeus.
Cidade:
Alpestre
Estado:
RS
Prefeito:
VALDIR JOSÉ ZASSO [2021]
Gentílico:
alpestrense
Área Territorial:
325,979 km²[2019]
População estimada:
6.067 pessoas [2020]
Densidade demográfica:
24,73 hab/km² [2010]
Escolarização :6 a 14 anos
98,1 % [2010]
IDHM: Índice de desenvolvimento humano municipal
0,671 [2010]
Mortalidade infantil:
13,89 óbitos por mil nascidos vivos [2017]
Receitas realizadas:
50.164,46672 R$ (×1000) [2017]
Despesas empenhadas:
39.342,56205 R$ (×1000) [2017]
PIB per capita:
76.014,58 R$ [2018]