Amaral Ferrador
Amaral Ferrador surgiu de uma sesmaria requerida por Manuel Bueno de Vargas e Desidéria Maria Prates, sua esposa, que procediam de Itu, interior do estado de São Paulo. A sesmaria dos Vargas começava na barra do arroio dos Ladrões, seguindo rio Camaquã acima até a barra do arroio dos Vargas.
Naquela época, contava a província com poucos municípios e a região sul-riograndense era disputada por imigrantes de vários países, principalmente portugueses e castelhanos.
O rio Camaquã era posto avançado da grande fortaleza Jesus, Maria, José, de Rio Pardo. Seus primeiros povoadores vieram, em sua maioria, do estado de São Paulo. A história de Amaral Ferrador começa junto com a de Encruzilhada do Sul, mas só apareceu nos registros a partir de 1816, quando foi criada a paróquia de São José do Patrocínio.
Para a construção da paróquia, a viúva Desidéria Maria Prates doou meia légua de terra. O terreno doado precisou ser balizado por um engenheiro do governo da província, conforme mostra o despacho de 10 de maio de 1823: “E.E.M. Remetida ao comandante do Distrito para proceder uma medição exata e judicial, chamando para elas as pessoas mais notáveis do lugar e não lesando a suplicante nas suas terras”. A 12 de outubro foi assinada a lista de moradores do então distrito de São José que assistiram a medição dos terrenos para o logradouro da capela São José do Camaquã (os nomes São José, São José do Patrocínio e São José do Camaquã se alternam nos livros, mas todos referem-se ao mesmo local). A lista foi assinada por 24 pessoas.
Antes de consolidar-se como Amaral Ferrador, constam em diversos documentos diferentes nomes para a localidade, como Capela de São José do Camaquã, Freguesia de São José do Patrocínio, Vila de São José do Patrocínio e Abolição. Ainda hoje, não é difícil encontrar, entre os moradores mais antigos, aqueles que se referem à cidade como “Capela”. O nome Amaral Ferrador foi dado em homenagem ao general José do Amaral Ferrador, valente guerreiro que hoje repousa seu sono de herói farrapo no seio do município.
Naquela época, contava a província com poucos municípios e a região sul-riograndense era disputada por imigrantes de vários países, principalmente portugueses e castelhanos.
O rio Camaquã era posto avançado da grande fortaleza Jesus, Maria, José, de Rio Pardo. Seus primeiros povoadores vieram, em sua maioria, do estado de São Paulo. A história de Amaral Ferrador começa junto com a de Encruzilhada do Sul, mas só apareceu nos registros a partir de 1816, quando foi criada a paróquia de São José do Patrocínio.
Para a construção da paróquia, a viúva Desidéria Maria Prates doou meia légua de terra. O terreno doado precisou ser balizado por um engenheiro do governo da província, conforme mostra o despacho de 10 de maio de 1823: “E.E.M. Remetida ao comandante do Distrito para proceder uma medição exata e judicial, chamando para elas as pessoas mais notáveis do lugar e não lesando a suplicante nas suas terras”. A 12 de outubro foi assinada a lista de moradores do então distrito de São José que assistiram a medição dos terrenos para o logradouro da capela São José do Camaquã (os nomes São José, São José do Patrocínio e São José do Camaquã se alternam nos livros, mas todos referem-se ao mesmo local). A lista foi assinada por 24 pessoas.
Antes de consolidar-se como Amaral Ferrador, constam em diversos documentos diferentes nomes para a localidade, como Capela de São José do Camaquã, Freguesia de São José do Patrocínio, Vila de São José do Patrocínio e Abolição. Ainda hoje, não é difícil encontrar, entre os moradores mais antigos, aqueles que se referem à cidade como “Capela”. O nome Amaral Ferrador foi dado em homenagem ao general José do Amaral Ferrador, valente guerreiro que hoje repousa seu sono de herói farrapo no seio do município.
Cidade:
Amaral Ferrador
Estado:
RS
Prefeito:
NATANIEL SATIRO DO VAL CANDIA [2021]
Gentílico:
amaralense
Área Territorial:
505,983 km²[2019]
População estimada:
7.085 pessoas [2020]
Densidade demográfica:
12,54 hab/km² [2010]
Escolarização :6 a 14 anos
98,3 % [2010]
IDHM: Índice de desenvolvimento humano municipal
0,624 [2010]
Mortalidade infantil:
17,54 óbitos por mil nascidos vivos [2017]
Receitas realizadas:
18.819,76662 R$ (×1000) [2017]
Despesas empenhadas:
16.883,05570 R$ (×1000) [2017]
PIB per capita:
14.085,63 R$ [2018]