Bom Jesus
Antes do povoado de Bom Jesus ser criado, grupos indígenas ocupavam toda a região. Os vestígios dessa ocupação podem ser vistos até hoje em cavernas e em terras de cultivo. Mais tarde vieram os bandeirantes paulistas e os tropeiros, que deram início às primeiras fazendas.
Todo o território pertencia ao município de Santo Antônio da Patrulha, e mais tarde, como parte de Vacaria, era conhecido como 3º Distrito da Costa, devido à sua proximidade com o mar.
Por conta da grande distância que separava o distrito de Vacaria, e também dos precários meios de transporte, o povo lutou pela criação de uma capela em local mais próximo e acessível. Em 21 de maio de 1879, foi criada, então, a Capela do Senhor Bom Jesus do Bom Fim. O nome foi dado por Manoel Silveira de Azevedo, dono das terras, graças a uma promessa que tinha feito caso voltasse da Guerra do Paraguai são e salvo.
Em 16 de julho de 1913, durante o governo de Antônio Augusto Borges de Medeiros, Bom Jesus emancipou-se, através do Decreto nº 2.000. O município teve como primeiro intendente municipal o engenheiro Artur da Silva Ferreira. As famílias colonizadoras vieram de diferentes cidades, estados e países, trazendo consigo diversos costumes.
Em 1918, por decreto de dom Miguel de Lima Valverde, bispo de Santa Maria, Bom Jesus passou à categoria de paróquia, e em 1940 à categoria de cidade. Pelos campos de Bom Jesus passaram grandes mártires em operações de guerra como a Revolução Farroupilha. Entre eles aparecem Anita Garibaldi, Bento Gonçalves e David Canabarro.
Para a história do município merece destaque ainda o fato de Bom Jesus ter tido o maior posto de arrecadação de impostos e controle do governo imperial na província do Rio Grande de São Pedro. O posto funcionou por muitos anos no Rio Pelotas, no chamado Passo de Santa Vitória ou Guarda Velha.
Todo o território pertencia ao município de Santo Antônio da Patrulha, e mais tarde, como parte de Vacaria, era conhecido como 3º Distrito da Costa, devido à sua proximidade com o mar.
Por conta da grande distância que separava o distrito de Vacaria, e também dos precários meios de transporte, o povo lutou pela criação de uma capela em local mais próximo e acessível. Em 21 de maio de 1879, foi criada, então, a Capela do Senhor Bom Jesus do Bom Fim. O nome foi dado por Manoel Silveira de Azevedo, dono das terras, graças a uma promessa que tinha feito caso voltasse da Guerra do Paraguai são e salvo.
Em 16 de julho de 1913, durante o governo de Antônio Augusto Borges de Medeiros, Bom Jesus emancipou-se, através do Decreto nº 2.000. O município teve como primeiro intendente municipal o engenheiro Artur da Silva Ferreira. As famílias colonizadoras vieram de diferentes cidades, estados e países, trazendo consigo diversos costumes.
Em 1918, por decreto de dom Miguel de Lima Valverde, bispo de Santa Maria, Bom Jesus passou à categoria de paróquia, e em 1940 à categoria de cidade. Pelos campos de Bom Jesus passaram grandes mártires em operações de guerra como a Revolução Farroupilha. Entre eles aparecem Anita Garibaldi, Bento Gonçalves e David Canabarro.
Para a história do município merece destaque ainda o fato de Bom Jesus ter tido o maior posto de arrecadação de impostos e controle do governo imperial na província do Rio Grande de São Pedro. O posto funcionou por muitos anos no Rio Pelotas, no chamado Passo de Santa Vitória ou Guarda Velha.
Cidade:
Bom Jesus
Estado:
RS
Prefeito:
LUCILA MAGGI MORAIS CUNHA [2021]
Gentílico:
bom-jesuense
Área Territorial:
2.623,120 km²[2019]
População estimada:
11.309 pessoas [2020]
Densidade demográfica:
4,39 hab/km² [2010]
Escolarização :6 a 14 anos
95,0 % [2010]
IDHM: Índice de desenvolvimento humano municipal
0,666 [2010]
Mortalidade infantil:
12,12 óbitos por mil nascidos vivos [2017]
Receitas realizadas:
39.922,42126 R$ (×1000) [2017]
Despesas empenhadas:
38.042,21173 R$ (×1000) [2017]
PIB per capita:
29.455,96 R$ [2018]