Braga
A colonização da área onde hoje se encontra Braga teve início no século XIX, mais precisamente entre os anos de 1904 e 1905, com a chegada das primeiras famílias de origem luso-brasileira. Os desbravadores não eram proprietários das terras, e sim posseiros, pois a maioria das terras da região pertenciam ao governo ou eram consideradas terras devolutas.
Pelo ano de 1916, residiu numa estalagem à margem direita do Lajeado da Cachoeira o comerciante de origem portuguesa Manoel Braga. Dessa época em diante, o lajeado passou a chamar-se Lajeado Braga e daí surgiu o nome da vila que formou-se ao seu redor.
Os primeiros imigrantes encontraram na região uma mata rica em alimentos naturais e uma terra fértil. Eles viviam da exploração da erva-mate, que era muito abundante na zona da mata, e também cultivavam pequenas lavouras de milho, feijão e mandioca. Com a produção da lavoura era garantida a alimentação e com a venda da erva-mate eram adquiridos produtos como sal, querosene, tecidos, objetos de ferro etc.
A partir do momento em que a terra passou a ser uma mercadoria, tornou-se necessário mudar o modo de agir e pensar dos colonos. Era necessário passar de uma agricultura de subsistência para uma agricultura comercial. Na década de 1920, assim, intensificou-se a exploração da erva-mate e vários soques foram instalados na região. A madeira passou a ter um grande valor comercial e, devido à construção de novas casas, foram instaladas várias serrarias em Braga, aproveitando a força das águas da cachoeira existente no Lajeado Braga.
Em meados de 1934, existiam na localidade várias pequenas indústrias, que trabalhavam a matéria-prima local: moinhos coloniais, serrarias, tafonas, ferrarias, olarias, carpintaria e engenho de erva-mate. A exploração da madeira foi decisiva para o desenvolvimento local, colocando em segundo plano o comércio da erva-mate. Muita madeira foi retirada das matas e transportada para outras regiões através de balsas pelo Rio Turvo, o que contribuiu para o desaparecimento das florestas. Com o passar dos anos, restaram poucas áreas de mata e quase não havia mais madeira para ser retirada; isso fez com que se buscasse uma nova forma de produção e o município se transformou em uma área essencialmente agrícola.
Entre 1932 e 1945, houve um grande fluxode colonos para a região. As famílias de imigrantes chegavam em vários grupos provenientes principalmente de Santa Rosa, Três de Maio e Ibirubá. Os novos moradores contribuíram muito para o desenvolvimento da região, introduzindo novos costumes de vida e novos métodos de trabalho; novas indústrias se instalaram e o comércio se modernizou, com o oferecimento de mais produtos vindos de fora.
Pelo ano de 1916, residiu numa estalagem à margem direita do Lajeado da Cachoeira o comerciante de origem portuguesa Manoel Braga. Dessa época em diante, o lajeado passou a chamar-se Lajeado Braga e daí surgiu o nome da vila que formou-se ao seu redor.
Os primeiros imigrantes encontraram na região uma mata rica em alimentos naturais e uma terra fértil. Eles viviam da exploração da erva-mate, que era muito abundante na zona da mata, e também cultivavam pequenas lavouras de milho, feijão e mandioca. Com a produção da lavoura era garantida a alimentação e com a venda da erva-mate eram adquiridos produtos como sal, querosene, tecidos, objetos de ferro etc.
A partir do momento em que a terra passou a ser uma mercadoria, tornou-se necessário mudar o modo de agir e pensar dos colonos. Era necessário passar de uma agricultura de subsistência para uma agricultura comercial. Na década de 1920, assim, intensificou-se a exploração da erva-mate e vários soques foram instalados na região. A madeira passou a ter um grande valor comercial e, devido à construção de novas casas, foram instaladas várias serrarias em Braga, aproveitando a força das águas da cachoeira existente no Lajeado Braga.
Em meados de 1934, existiam na localidade várias pequenas indústrias, que trabalhavam a matéria-prima local: moinhos coloniais, serrarias, tafonas, ferrarias, olarias, carpintaria e engenho de erva-mate. A exploração da madeira foi decisiva para o desenvolvimento local, colocando em segundo plano o comércio da erva-mate. Muita madeira foi retirada das matas e transportada para outras regiões através de balsas pelo Rio Turvo, o que contribuiu para o desaparecimento das florestas. Com o passar dos anos, restaram poucas áreas de mata e quase não havia mais madeira para ser retirada; isso fez com que se buscasse uma nova forma de produção e o município se transformou em uma área essencialmente agrícola.
Entre 1932 e 1945, houve um grande fluxode colonos para a região. As famílias de imigrantes chegavam em vários grupos provenientes principalmente de Santa Rosa, Três de Maio e Ibirubá. Os novos moradores contribuíram muito para o desenvolvimento da região, introduzindo novos costumes de vida e novos métodos de trabalho; novas indústrias se instalaram e o comércio se modernizou, com o oferecimento de mais produtos vindos de fora.
Cidade:
Braga
Estado:
RS
Prefeito:
LUIS CARLOS BALESTRIN [2021]
Gentílico:
braguense
Área Territorial:
131,631 km²[2019]
População estimada:
3.311 pessoas [2020]
Densidade demográfica:
28,70 hab/km² [2010]
Escolarização :6 a 14 anos
92,9 % [2010]
IDHM: Índice de desenvolvimento humano municipal
0,674 [2010]
Mortalidade infantil:
19,61 óbitos por mil nascidos vivos [2017]
Receitas realizadas:
15.109,45360 R$ (×1000) [2017]
Despesas empenhadas:
13.453,96985 R$ (×1000) [2017]
PIB per capita:
25.280,38 R$ [2018]