Maquiné
A formação histórica do litoral Norte tem como referência a presença de indígenas, fixados principalmente a beira das águas doces e salgadas. A entrada de negros africanos foi simultânea com a colonização de origem portuguesa. O Tupi-Guarani fixou-se definitivamente na região.
Em 1840 iniciou a colonização do município situado no vale do Rio Maquiné, com a vinda de Antônio Leonardo Alves, procedente da família Abreu.
A chegada de novas famílias viriam no final do século passado com colonizadores alemães, italianos e poloneses, dando novo impulso à produção primária.
Em 1914, com a construção de um pequeno porto na fazenda do Leonardo, a localidade passou a chamar-se de Porto Cachoeira. Em 1938 foi denominada Vila General Daltro Filho, nome que gerou divergências políticas, dois anos após foi rebatizada para Maquiné.
Em 1840 iniciou a colonização do município situado no vale do Rio Maquiné, com a vinda de Antônio Leonardo Alves, procedente da família Abreu.
A chegada de novas famílias viriam no final do século passado com colonizadores alemães, italianos e poloneses, dando novo impulso à produção primária.
Em 1914, com a construção de um pequeno porto na fazenda do Leonardo, a localidade passou a chamar-se de Porto Cachoeira. Em 1938 foi denominada Vila General Daltro Filho, nome que gerou divergências políticas, dois anos após foi rebatizada para Maquiné.
Cidade:
Maquiné
Estado:
RS
Prefeito:
JOÃO MARCOS BASSANI DOS SANTOS [2021]
Gentílico:
maquinense
Área Territorial:
621,561 km²[2019]
População estimada:
6.681 pessoas [2020]
Densidade demográfica:
11,11 hab/km² [2010]
Escolarização :6 a 14 anos
94,6 % [2010]
IDHM: Índice de desenvolvimento humano municipal
0,682 [2010]
Mortalidade infantil:
41,67 óbitos por mil nascidos vivos [2017]
Receitas realizadas:
25.260,84595 R$ (×1000) [2017]
Despesas empenhadas:
21.079,41650 R$ (×1000) [2017]
PIB per capita:
17.974,48 R$ [2018]