Rolante
De acordo com alguns historiadores, os tropeiros que levavam gado do Rio Grande do Sul para São Paulo se reuniam em Viamão para seguir pela estrada geral de Cris¬tóvão Pereira de Abreu. Esse roteiro atravessava o território do atual município de Rolante. Por volta de 1734-1735, quando de sua abertura, a estrada geral apresentava pre¬cárias condições de trânsito, e conta-se que um dos locais de pouso dos tropeiros era Ilha Nova, na área do atual campo de futebol do Avante, em Ro¬lante.
Primeiramente, com o interesse de Portugal em povoar o Rio Grande do Sul, chegaram os luso-brasileiros. A referência mais remota sobre a colonização de Rolante, segundo a Revista do Arqui¬vo Público do Rio Grande do Sul (n. 6-12), informa que a primeira doação oficial de terras a açorianos nessa área data de 1761, quando o governador Ignácio de Madureira concedeu terras a José Ferreira de Carvalho.
Segundo informações orais, em 1882 teve início a chegada dos imigrantes alemães, que, vindos das “colônias velhas”, se dirigiram para Alto Rolante (hoje distrito de Ro¬lante).Os primeiros imigrantes ítalo-brasileiros chega¬ram a partir de 1890. O historiador Ademir Rost afirma que, em 1908, Giácomo Lodi, Carlos Franzoni e Miguel de Carli, donos de uma empresa colonizadora, adquiriram terras para loteamento a nordeste de Rolante, e deram à área o nome de Nova Trípoli. Conta a tradição oral que uma leva de novos proprietários chegou por volta de 1910, na época da primavera; vieram acom¬panhados de um sacerdote católico e em Nova Trípoli construíram suas casas e uma So¬ciedade Italiana, que chegou a ter bandeira e hino próprios. Essas terras de Nova Trípoli já não pertencem a Rolante, ficaram no município de Riozinho.
José Maciel Júnior, historiador, explica o nome do município: “O nome Rolante proveio do fato de o arroio, que serve de divisa atualmente entre esse município e o de Santo Antônio da Patrulha, ser impetuoso e vio¬lento no período de suas cheias, levando tudo de roldão”. Até a sua emancipação, em 1954, ocorrida após diversas tentativas frustradas, o território de Rolante era parte integrante do município de Santo Antônio da Patru¬lha.
Primeiramente, com o interesse de Portugal em povoar o Rio Grande do Sul, chegaram os luso-brasileiros. A referência mais remota sobre a colonização de Rolante, segundo a Revista do Arqui¬vo Público do Rio Grande do Sul (n. 6-12), informa que a primeira doação oficial de terras a açorianos nessa área data de 1761, quando o governador Ignácio de Madureira concedeu terras a José Ferreira de Carvalho.
Segundo informações orais, em 1882 teve início a chegada dos imigrantes alemães, que, vindos das “colônias velhas”, se dirigiram para Alto Rolante (hoje distrito de Ro¬lante).Os primeiros imigrantes ítalo-brasileiros chega¬ram a partir de 1890. O historiador Ademir Rost afirma que, em 1908, Giácomo Lodi, Carlos Franzoni e Miguel de Carli, donos de uma empresa colonizadora, adquiriram terras para loteamento a nordeste de Rolante, e deram à área o nome de Nova Trípoli. Conta a tradição oral que uma leva de novos proprietários chegou por volta de 1910, na época da primavera; vieram acom¬panhados de um sacerdote católico e em Nova Trípoli construíram suas casas e uma So¬ciedade Italiana, que chegou a ter bandeira e hino próprios. Essas terras de Nova Trípoli já não pertencem a Rolante, ficaram no município de Riozinho.
José Maciel Júnior, historiador, explica o nome do município: “O nome Rolante proveio do fato de o arroio, que serve de divisa atualmente entre esse município e o de Santo Antônio da Patrulha, ser impetuoso e vio¬lento no período de suas cheias, levando tudo de roldão”. Até a sua emancipação, em 1954, ocorrida após diversas tentativas frustradas, o território de Rolante era parte integrante do município de Santo Antônio da Patru¬lha.
Cidade:
Rolante
Estado:
RS
Prefeito:
PEDRO LUIZ RIPPEL [2021]
Gentílico:
rolantense
Área Territorial:
295,637 km²[2019]
População estimada:
21.453 pessoas [2020]
Densidade demográfica:
65,91 hab/km² [2010]
Escolarização :6 a 14 anos
96,9 % [2010]
IDHM: Índice de desenvolvimento humano municipal
0,688 [2010]
Mortalidade infantil:
3,91 óbitos por mil nascidos vivos [2017]
Receitas realizadas:
68.409,16907 R$ (×1000) [2017]
Despesas empenhadas:
55.429,95657 R$ (×1000) [2017]
PIB per capita:
29.148,17 R$ [2018]