Santo Antônio da Patrulha
Santo Antônio da Patrulha é um dos quatro primeiros Municípios do Rio Grande do Sul.
A colonização foi basicamente de origem açoriana, porém, com o decorrer do tempo passou a ser ocupado também por italianos, alemães e poloneses.
Em 1760 foi elevado da condição de Freguesia para em 1809, passar a Vila e, em 03 de abril de 1811 foi instalado o Município de Santo Antônio da Patrulha que recebeu esta denominação em função das patrulhas instaladas em seu território objetivando a cobrança de impostos para a Coroa.
As origens deste povoado remontam à própria história do Estado. Com a fundação da Colônia de Sacramento em 1680, cresce o interesse dos colonizadores portugueses em povoar e defender o território meridional do Brasil. Por volta de 1736 é aberta por Cristóvão Pereira de Abreu a Estrada dos Tropeiros. Devido ao contrabando de gado que passava por essa estrada, surgiu um 'Registro' ou 'Guarda', mais tarde chamada patrulha, esta fiscalizava e cobrava impostos dos rebanhos que passavam por ali e seguiam para Sorocaba e Minas Gerais.
Esse aquartelamento, é responsável por parte do nome do município, que antes chamava-se Guarda Velha de Viamão.
No início de 1743, se estabelece efetivamente na atual sede do município com 'roças e casas', o Sr. Inácio José de Mendonça e Silva, que servia como soldado nessa 'Guarda'. Ele e sua esposa, Margarida Exaltação da Cruz são considerados os fundadores do município, pois resolveram construir em suas terras uma Capela onde hoje localiza-se a Pira, na Av. Borges de Medeiros. A Capela levara o nome de Santo Antônio, e, em volta dessa começa a surgir um povoado.
Em 1760, foi inaugurada a Capela Curada de Santo Antônio da Guarda Velha de Viamão, e entorno desta, passou a organizar-se uma vida administrativa e social. Esse núcleo que atendia todo o Litoral Norte e parte da Serra aos poucos foi crescendo e em 1809 participou da divisão do estado em quatro municípios.
A presença de casais açorianos em Santo Antônio da Patrulha deu-se por volta de 1760, sendo alguns fugidos de Rio Grande devido a invasão de espanhóis e outros avulsos. 'Mas só em 1771 que oficialmente o Governador da Capitania recebeu ordens de assentar casais açorianos em Santo Antônio da Patrulha. Estes recebiam datas - pedaços de terra de tamanho variável.
Segundo o Monsenhor Ruben Neis, foram 28 casais que se localizaram entre a sede do povoado (hoje a Vila de Santo Antônio da Patrulha) e as terras da Lagoa dos Barros.
Os Campos do Litoral Norte do Rio Grande do Sul favorecem a criação de rebanhos bovinos e eqüinos e, a partir de 1743, são distribuídas as primeiras sesmarias, geralmente à paulistas e lagunistas, nos Campos de Tramandaí (Campos do Litoral Norte do Rio Grande do Sul).
Além disso, nestes campos, os índios já haviam sido capturados ou fugido para oeste. Mas têm-se notícia que nesses campos houveram indígenas das tribos Carijó (oriundos de Laguna), Arachãs e no início da Serra, próximo a São Francisco de Paula, os Caáguas, todos membros da grande Nação Guarani.
A colonização foi basicamente de origem açoriana, porém, com o decorrer do tempo passou a ser ocupado também por italianos, alemães e poloneses.
Em 1760 foi elevado da condição de Freguesia para em 1809, passar a Vila e, em 03 de abril de 1811 foi instalado o Município de Santo Antônio da Patrulha que recebeu esta denominação em função das patrulhas instaladas em seu território objetivando a cobrança de impostos para a Coroa.
As origens deste povoado remontam à própria história do Estado. Com a fundação da Colônia de Sacramento em 1680, cresce o interesse dos colonizadores portugueses em povoar e defender o território meridional do Brasil. Por volta de 1736 é aberta por Cristóvão Pereira de Abreu a Estrada dos Tropeiros. Devido ao contrabando de gado que passava por essa estrada, surgiu um 'Registro' ou 'Guarda', mais tarde chamada patrulha, esta fiscalizava e cobrava impostos dos rebanhos que passavam por ali e seguiam para Sorocaba e Minas Gerais.
Esse aquartelamento, é responsável por parte do nome do município, que antes chamava-se Guarda Velha de Viamão.
No início de 1743, se estabelece efetivamente na atual sede do município com 'roças e casas', o Sr. Inácio José de Mendonça e Silva, que servia como soldado nessa 'Guarda'. Ele e sua esposa, Margarida Exaltação da Cruz são considerados os fundadores do município, pois resolveram construir em suas terras uma Capela onde hoje localiza-se a Pira, na Av. Borges de Medeiros. A Capela levara o nome de Santo Antônio, e, em volta dessa começa a surgir um povoado.
Em 1760, foi inaugurada a Capela Curada de Santo Antônio da Guarda Velha de Viamão, e entorno desta, passou a organizar-se uma vida administrativa e social. Esse núcleo que atendia todo o Litoral Norte e parte da Serra aos poucos foi crescendo e em 1809 participou da divisão do estado em quatro municípios.
A presença de casais açorianos em Santo Antônio da Patrulha deu-se por volta de 1760, sendo alguns fugidos de Rio Grande devido a invasão de espanhóis e outros avulsos. 'Mas só em 1771 que oficialmente o Governador da Capitania recebeu ordens de assentar casais açorianos em Santo Antônio da Patrulha. Estes recebiam datas - pedaços de terra de tamanho variável.
Segundo o Monsenhor Ruben Neis, foram 28 casais que se localizaram entre a sede do povoado (hoje a Vila de Santo Antônio da Patrulha) e as terras da Lagoa dos Barros.
Os Campos do Litoral Norte do Rio Grande do Sul favorecem a criação de rebanhos bovinos e eqüinos e, a partir de 1743, são distribuídas as primeiras sesmarias, geralmente à paulistas e lagunistas, nos Campos de Tramandaí (Campos do Litoral Norte do Rio Grande do Sul).
Além disso, nestes campos, os índios já haviam sido capturados ou fugido para oeste. Mas têm-se notícia que nesses campos houveram indígenas das tribos Carijó (oriundos de Laguna), Arachãs e no início da Serra, próximo a São Francisco de Paula, os Caáguas, todos membros da grande Nação Guarani.
Cidade:
Santo Antônio da Patrulha
Estado:
RS
Prefeito:
RODRIGO GOMES MASSULO [2021]
Gentílico:
patrulhense
Área Territorial:
1.049,807 km²[2019]
População estimada:
43.171 pessoas [2020]
Densidade demográfica:
37,80 hab/km² [2010]
Escolarização :6 a 14 anos
96,9 % [2010]
IDHM: Índice de desenvolvimento humano municipal
0,717 [2010]
Mortalidade infantil:
22,22 óbitos por mil nascidos vivos [2017]
Receitas realizadas:
146.703,97966 R$ (×1000) [2017]
Despesas empenhadas:
110.134,54747 R$ (×1000) [2017]
PIB per capita:
29.889,94 R$ [2018]