São Vendelino
No dia seis de fevereiro de 1855, o vice-cônsul francês, Conde Paulo Montravel, conseguiu a concessão do governo Imperial e comprou uma área de 16 léguas, situada no Forromeco Superior. Teria o prazo de cinco anos para colonizá-la. Enfrentando dificuldades financeiras, Montravel instituiu uma empresa colonizadora, juntamente com três sócios, Dr. Israel Soares de Barcelos, Dr. Dionísio de Oliveira Silveiro e João Coelho Barreto. A área de 16 léguas foi denominada de Colônia Santa Maria da Soledade, e foi dividida entre seus sócios. Cada lote recebeu a denominação de um dos sócios, sendo o Distrito Barcelos a atual São Vendelino, o centro da colônia.
Os primeiro habitantes de São Vendelino, segundo José Cândido de Campos Netto, em seu livro 'Montenegro', editado em 1924, foram João Felipe Scheid, Antônio Kossmann, Antônio Ludwig, Nicolau Lermann e Nicolau Neis.
Em 1859, havia um total de 263 famílias estabelecidas na Colônia Santa Maria da Soledade. Essas famílias eram de origem alemã, brasileira, holandesa, suíça, belga e francêsa.
Mas estas terras não eram totalmente desabitadas antes da chegada dos colonos. O território já se encontrava habitado por portugueses, uma vez que aparecem como donos de lotes nomes lusos. Além destes, havia os índios que sentindo-se ameaçados devido à invasão de suas terras, os índios cainguangues, ou bugres, como eram chamados pelos alemães, viviam em constante atrito com os colonos.
Devido às dificuldades de ordem financeira, no ano de 1873, o governo imperial rescinde o convênio com a empresa colonizadora e a colônia é incorporada ao Império. Em 18 de janeiro de 1877, pelo decreto n.º 6480, a Colônia Santa Maria da Soledade é emancipada do regime colonial. Nesta época, o Distrito Barcellos passa a chamar-se de São Vendelino, devido à forte devoção que os imigrantes alemães católicos tinham ao Santo e pelo fato de diversos imigrantes terem vindo da cidade de 'Sankt Wendel', no Estado de Saarland, na Alemanha.
Os primeiro habitantes de São Vendelino, segundo José Cândido de Campos Netto, em seu livro 'Montenegro', editado em 1924, foram João Felipe Scheid, Antônio Kossmann, Antônio Ludwig, Nicolau Lermann e Nicolau Neis.
Em 1859, havia um total de 263 famílias estabelecidas na Colônia Santa Maria da Soledade. Essas famílias eram de origem alemã, brasileira, holandesa, suíça, belga e francêsa.
Mas estas terras não eram totalmente desabitadas antes da chegada dos colonos. O território já se encontrava habitado por portugueses, uma vez que aparecem como donos de lotes nomes lusos. Além destes, havia os índios que sentindo-se ameaçados devido à invasão de suas terras, os índios cainguangues, ou bugres, como eram chamados pelos alemães, viviam em constante atrito com os colonos.
Devido às dificuldades de ordem financeira, no ano de 1873, o governo imperial rescinde o convênio com a empresa colonizadora e a colônia é incorporada ao Império. Em 18 de janeiro de 1877, pelo decreto n.º 6480, a Colônia Santa Maria da Soledade é emancipada do regime colonial. Nesta época, o Distrito Barcellos passa a chamar-se de São Vendelino, devido à forte devoção que os imigrantes alemães católicos tinham ao Santo e pelo fato de diversos imigrantes terem vindo da cidade de 'Sankt Wendel', no Estado de Saarland, na Alemanha.
Cidade:
São Vendelino
Estado:
RS
Prefeito:
MARLÍ LOURDES OPPERMANN WEISSHEIMER [2021]
Gentílico:
são-vendelinense
Área Territorial:
32,105 km²[2019]
População estimada:
2.266 pessoas [2020]
Densidade demográfica:
60,59 hab/km² [2010]
Escolarização :6 a 14 anos
100,0 % [2010]
IDHM: Índice de desenvolvimento humano municipal
0,754 [2010]
Mortalidade infantil:
50,00 óbitos por mil nascidos vivos [2017]
Receitas realizadas:
18.520,06238 R$ (×1000) [2017]
Despesas empenhadas:
14.174,16060 R$ (×1000) [2017]
PIB per capita:
34.171,74 R$ [2018]