Tio Hugo
Pode-se afirmar que haviam vilarejos bem distintos, devido ao comércio, serrarias, atafonas e a existência de pequenas propriedades rurais e seus moradores, maioria migrantes descendentes de alemães e italianos que vieram das seguintes regiões: Colônia Velha, Taquari, Lajeado e Estrela.
Os primeiros moradores construíram escolas para os filhos aprenderem a ler, escrever e calcular. Eram as famílias que pagavam para os professores darem aulas. Nas escolas também cultivavam a fé, até que mais tarde construíram as igrejas. A primeira igreja construída, onde hoje é a sede do município, foi a Igreja Evangélica de Confissão Luterana, no ano de 1951. A educação foi assumida pela Prefeitura Municipal por volta do ano de 1953, de acordo com registros encontrados.
A maioria das famílias trabalhava na agricultura. Cultivavam, logo após a derrubada e queimada das matas, o feijão. Os estabelecimentos comerciais da época vendiam querosene, soda para sabão, açúcar, tecidos em metro, fumo em corda, soga, cigarros, calçados (tamancos, chinelos, alparagatas), chapéus, louças, panelas, e demais utensílios domésticos. Os estabelecimentos comerciais compravam dos colonos manteiga, ovos, banha, galinha, mais tarde o queijo também passou a ser fabricado e comprado pelo comércio. Estes produtos eram revendidos nas cidades vizinhas; maior parte destes produtos iam para Passo Fundo.
O nome do município surgiu em 1962, quando iniciaram-se os trabalhos de construção da BR-386, estrada que liga Porto Alegre à Santa Catarina, cortando o Planalto Médio do Estado. Neste mesmo período, estabeleceu-se no Km 214 desta rodovia, o Sr. Hugo André Londero com a finalidade de instalar um Posto de Combustível. Inicialmente era um pequeno Posto de Serviços da rede Petrobrás. Hugo Londero era uma pessoa carismática, de bom relacionamento, muito atencioso no atendimento a seus clientes e prestativo em relação aos seus vizinhos e amigos. Esse carisma fez com que todos passassem a chamá-lo de tio Hugo e, por conseguinte, a localidade ficou também conhecida como Tio Hugo.
Os primeiros moradores construíram escolas para os filhos aprenderem a ler, escrever e calcular. Eram as famílias que pagavam para os professores darem aulas. Nas escolas também cultivavam a fé, até que mais tarde construíram as igrejas. A primeira igreja construída, onde hoje é a sede do município, foi a Igreja Evangélica de Confissão Luterana, no ano de 1951. A educação foi assumida pela Prefeitura Municipal por volta do ano de 1953, de acordo com registros encontrados.
A maioria das famílias trabalhava na agricultura. Cultivavam, logo após a derrubada e queimada das matas, o feijão. Os estabelecimentos comerciais da época vendiam querosene, soda para sabão, açúcar, tecidos em metro, fumo em corda, soga, cigarros, calçados (tamancos, chinelos, alparagatas), chapéus, louças, panelas, e demais utensílios domésticos. Os estabelecimentos comerciais compravam dos colonos manteiga, ovos, banha, galinha, mais tarde o queijo também passou a ser fabricado e comprado pelo comércio. Estes produtos eram revendidos nas cidades vizinhas; maior parte destes produtos iam para Passo Fundo.
O nome do município surgiu em 1962, quando iniciaram-se os trabalhos de construção da BR-386, estrada que liga Porto Alegre à Santa Catarina, cortando o Planalto Médio do Estado. Neste mesmo período, estabeleceu-se no Km 214 desta rodovia, o Sr. Hugo André Londero com a finalidade de instalar um Posto de Combustível. Inicialmente era um pequeno Posto de Serviços da rede Petrobrás. Hugo Londero era uma pessoa carismática, de bom relacionamento, muito atencioso no atendimento a seus clientes e prestativo em relação aos seus vizinhos e amigos. Esse carisma fez com que todos passassem a chamá-lo de tio Hugo e, por conseguinte, a localidade ficou também conhecida como Tio Hugo.
Cidade:
Tio Hugo
Estado:
RS
Prefeito:
GILSO PAZ [2021]
Gentílico:
tio-huguense
Área Territorial:
113,944 km²[2019]
População estimada:
3.055 pessoas [2020]
Densidade demográfica:
23,85 hab/km² [2010]
Escolarização :6 a 14 anos
91,6 % [2010]
IDHM: Índice de desenvolvimento humano municipal
0,742 [2010]
Mortalidade infantil:
32,26 óbitos por mil nascidos vivos [2017]
Receitas realizadas:
16.434,35817 R$ (×1000) [2017]
Despesas empenhadas:
14.351,30066 R$ (×1000) [2017]
PIB per capita:
40.982,73 R$ [2018]