Iporã do Oeste
Iporã do Oeste Santa Catarina - SC
Histórico:
O nome inicial era Pinhal, pois ali se encontrava grandes áreas de mata de pinheiros, espécie araucária. O plano colonizador projetava uma colonização teuto-evangélica, através de Porto Feliz. Mas com o início da colonização de Porto Novo chegaram os teuto-católicos,
o que fez a população constituir-se por imigrantes evangélicos e católicos, descendentes principalmente de origem étnica alemã e italiana e, em menor proporção, por russos ucranianos.
O principal fator econômico que motivou a imigração foi a extração da madeira de lei, abundante na região e, paralelamente, a atividade agropecuária, a nível de subsistência, que foi se desenvolvendo e formando uma das principais bases econômicas do município.
As primeiras famílias chegaram no ano de 1926, vindos por Porto Feliz, costeando o Rio das Antas, Lajú, Pirajú a Pinhal, uma estrada ( picada ) sofrível, chegando pôr primeiro a família do Senhor Cristiano Wandscheer, natural da Holanda, seguindo dos Senhores: Luiz Edvino Klaesner, Eduardo Gustavo Fetter, Walter Horst, Reinoldo Wandscheer, Horacildo Giodani e João Nottar.
Em 1929 com a chegada do Governador do Estado, Senhor Adolfo Konder, iniciou-se a construção da estrada cordilheira - Porto Feliz a Dionísio Cerqueira, passando pôr Alto Tigre e São Lourenço, que chegou a ser concluída até Pinhal em 1930, a qual foi dirigida por Primo Teston.
Iporã se desenvolveu de uma forma muito progressiva. Sentia-se no movimento da comunidade que o povo buscava algo a mais, cujo desejo era a sua emancipação política administrativa. O primeiro processo de emancipação do distrito iniciou-se em 1967 sem grande êxito. Outros movimentos e tentativas em duas ou três vezes também foram sufocadas, devido a grande oposição de pessoas não comprometidas com o povo de Iporã, mas foi a semente que começou a frutificar a partir de 1984.
Iporã foi uma comunidade cujo povo sempre sentia a necessidade de prosperar e desenvolver, o qual foi comprovado pelo trabalho pioneiro da região extremo - oeste que os lideres realizaram na organização da Faic ( Feira agropecuária, industrial e comercial ) em 1972.
Gentílico: iporã-oestino
Formação Administrativa:
Distrito criado com a denominação de Iporã, pela lei municipal nº 3, de 09-05-1956, subordinado ao município de Mondaí.Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o distrito de Iporã figura no município de Mondaí.Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1-VII-1983 (suplemento).Elevado à categoria de município com a denominação de Iporã do Oeste, pela lei estadual nº 1098, de 04-01-1988, desmembrado de Mondaí. Sede no antigo distrito de Iporã.
Constituído do distrito sede. Instalado em 01-06-1989. A execução dessa lei esteve suspensa
pela medida cautelar nº 1563, de 15-07-1988, até o definitivo julgamento da representação.Em divisão territorial datada de 17-I-1991, omunicípio é constituído do distrito sede.Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2003.
Histórico:
O nome inicial era Pinhal, pois ali se encontrava grandes áreas de mata de pinheiros, espécie araucária. O plano colonizador projetava uma colonização teuto-evangélica, através de Porto Feliz. Mas com o início da colonização de Porto Novo chegaram os teuto-católicos,
o que fez a população constituir-se por imigrantes evangélicos e católicos, descendentes principalmente de origem étnica alemã e italiana e, em menor proporção, por russos ucranianos.
O principal fator econômico que motivou a imigração foi a extração da madeira de lei, abundante na região e, paralelamente, a atividade agropecuária, a nível de subsistência, que foi se desenvolvendo e formando uma das principais bases econômicas do município.
As primeiras famílias chegaram no ano de 1926, vindos por Porto Feliz, costeando o Rio das Antas, Lajú, Pirajú a Pinhal, uma estrada ( picada ) sofrível, chegando pôr primeiro a família do Senhor Cristiano Wandscheer, natural da Holanda, seguindo dos Senhores: Luiz Edvino Klaesner, Eduardo Gustavo Fetter, Walter Horst, Reinoldo Wandscheer, Horacildo Giodani e João Nottar.
Em 1929 com a chegada do Governador do Estado, Senhor Adolfo Konder, iniciou-se a construção da estrada cordilheira - Porto Feliz a Dionísio Cerqueira, passando pôr Alto Tigre e São Lourenço, que chegou a ser concluída até Pinhal em 1930, a qual foi dirigida por Primo Teston.
Iporã se desenvolveu de uma forma muito progressiva. Sentia-se no movimento da comunidade que o povo buscava algo a mais, cujo desejo era a sua emancipação política administrativa. O primeiro processo de emancipação do distrito iniciou-se em 1967 sem grande êxito. Outros movimentos e tentativas em duas ou três vezes também foram sufocadas, devido a grande oposição de pessoas não comprometidas com o povo de Iporã, mas foi a semente que começou a frutificar a partir de 1984.
Iporã foi uma comunidade cujo povo sempre sentia a necessidade de prosperar e desenvolver, o qual foi comprovado pelo trabalho pioneiro da região extremo - oeste que os lideres realizaram na organização da Faic ( Feira agropecuária, industrial e comercial ) em 1972.
Gentílico: iporã-oestino
Formação Administrativa:
Distrito criado com a denominação de Iporã, pela lei municipal nº 3, de 09-05-1956, subordinado ao município de Mondaí.Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o distrito de Iporã figura no município de Mondaí.Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1-VII-1983 (suplemento).Elevado à categoria de município com a denominação de Iporã do Oeste, pela lei estadual nº 1098, de 04-01-1988, desmembrado de Mondaí. Sede no antigo distrito de Iporã.
Constituído do distrito sede. Instalado em 01-06-1989. A execução dessa lei esteve suspensa
pela medida cautelar nº 1563, de 15-07-1988, até o definitivo julgamento da representação.Em divisão territorial datada de 17-I-1991, omunicípio é constituído do distrito sede.Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2003.
Cidade:
Iporã do Oeste
Estado:
SC
Prefeito:
ADÉLIO MARX [2021]
Gentílico:
iporã-oestino
Área Territorial:
200,960 km²[2019]
População estimada:
9.045 pessoas [2020]
Densidade demográfica:
42,10 hab/km² [2010]
Escolarização :6 a 14 anos
98,8 % [2010]
IDHM: Índice de desenvolvimento humano municipal
0,759 [2010]
Mortalidade infantil:
11,11 óbitos por mil nascidos vivos [2017]
Receitas realizadas:
30.474,27552 R$ (×1000) [2017]
Despesas empenhadas:
23.264,52126 R$ (×1000) [2017]
PIB per capita:
28.456,21 R$ [2018]