Tomar do Geru
Tomar do Geru Sergipe - SE
Histórico
A povoação de Geru foi núcleo de gentios, que ali se firmara, possivelmente bem antes do período das invasões holandesas em Sergipe.
Com a Carta Régia de 22 de novembro de 1758, o Rei declarava livre todos os índios do território Sergipano, ao tempo em que criava Vila o antigo povoado de Geru, que passava a chamar-se Nova Távora ou Tomar, com a característica singular de ter nos cargos de seu serviço público exatamente elementos indígenas.
Assim, ensaiava El Rei uma medida de alto alcance sociológico, habilitando o primitivo habitante de nossas selvas para as funções da administração, levando-o a assimilar e confundir-se com a população branca, numa tentativa de extinguir antagonismo.
Em 1808 a Vila de Tomar tinha em seu território uma população de 633 índios e alguns brancos, servindo em sua Câmara um Juiz Ordinário “índios” e um “branco”.
Pela Lei de 19 de fevereiro foi extinta a Vila Tomar e anexada à Vila de Itabaianinha.
Pela Lei Estadual nº 525-A, de 25 de novembro de 1953 foi criado o novo município com o nome de Tomar do Geru passando à categoria de cidade, sendo o seu território desmembrado do Município de Itabaianinha.
Gentílico: geruense
Formação Administrativa
Em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937, figura no município de Itabaianinha o distrito de Geru.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1-VII-1950.
Elevado à categoria de município com a denominação de Geru, pela leiestadual nº 525-A, de 25-11-1953, desmembrado deItabaianinha. Sede no antigo distrito de Geru. Constituído do distrito sede. Instalado em 31-01-1955.
Pela lei estadual nº 524, de 06-02-1954, o município de Geru passou a denominar-se Tomar do Geru.
Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído do distrito sede.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2007.
Alteração toponímica municipal
Geru para Tomar Geru alterado, pela lei estadual nº 524, de 06-02-1954.
Histórico
A povoação de Geru foi núcleo de gentios, que ali se firmara, possivelmente bem antes do período das invasões holandesas em Sergipe.
Com a Carta Régia de 22 de novembro de 1758, o Rei declarava livre todos os índios do território Sergipano, ao tempo em que criava Vila o antigo povoado de Geru, que passava a chamar-se Nova Távora ou Tomar, com a característica singular de ter nos cargos de seu serviço público exatamente elementos indígenas.
Assim, ensaiava El Rei uma medida de alto alcance sociológico, habilitando o primitivo habitante de nossas selvas para as funções da administração, levando-o a assimilar e confundir-se com a população branca, numa tentativa de extinguir antagonismo.
Em 1808 a Vila de Tomar tinha em seu território uma população de 633 índios e alguns brancos, servindo em sua Câmara um Juiz Ordinário “índios” e um “branco”.
Pela Lei de 19 de fevereiro foi extinta a Vila Tomar e anexada à Vila de Itabaianinha.
Pela Lei Estadual nº 525-A, de 25 de novembro de 1953 foi criado o novo município com o nome de Tomar do Geru passando à categoria de cidade, sendo o seu território desmembrado do Município de Itabaianinha.
Gentílico: geruense
Formação Administrativa
Em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937, figura no município de Itabaianinha o distrito de Geru.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1-VII-1950.
Elevado à categoria de município com a denominação de Geru, pela leiestadual nº 525-A, de 25-11-1953, desmembrado deItabaianinha. Sede no antigo distrito de Geru. Constituído do distrito sede. Instalado em 31-01-1955.
Pela lei estadual nº 524, de 06-02-1954, o município de Geru passou a denominar-se Tomar do Geru.
Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído do distrito sede.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2007.
Alteração toponímica municipal
Geru para Tomar Geru alterado, pela lei estadual nº 524, de 06-02-1954.
Cidade:
Tomar do Geru
Estado:
SE
Prefeito:
PEDRO SILVA COSTA FILHO [2021]
Gentílico:
geruense
Área Territorial:
304,837 km²[2019]
População estimada:
13.535 pessoas [2020]
Densidade demográfica:
42,16 hab/km² [2010]
Escolarização :6 a 14 anos
97,6 % [2010]
IDHM: Índice de desenvolvimento humano municipal
0,551 [2010]
Mortalidade infantil:
15,63 óbitos por mil nascidos vivos [2017]
Receitas realizadas:
34.436,40010 R$ (×1000) [2017]
Despesas empenhadas:
31.785,53854 R$ (×1000) [2017]
PIB per capita:
9.325,03 R$ [2018]