Itu
Com a criação de uma capela em louvor a Nossa Senhora da Candelária pelo bandeirante Domingos Fernandes, a data oficial da fundação de Itu é 02 de fevereiro 1610. Tal capela existiu onde hoje há o marco de fundação da cidade na Praça Padre Anchieta (Largo do Bom Jesus).
A Vila de Itu foi, em fevereiro de 1842, elevada à categoria de cidade e, no mesmo ano, participou ativamente da revolução liberal que eclodiu em várias partes do país, organizando uma força de 300 homens, junto à tropa de Brigadeiro Rafael Tobias de Aguiar.
A participação de Itu na política nacional teve também grande destaque na Magna Convenção do Partido Republicano em 1873, nela realizada. O desenvolvimento econômico deu-lhe a condição de maior produtora de cana de açúcar durante o período Imperial. Também teve destaque no ciclo do café, que foi a atividade base do município até 1935, estimulando a vinda de imigrantes, em especial, italianos.
Em 1869, instalou-se a primeira fábrica de tecidos de algodão, sendo a primeira movida a vapor da Província de São Paulo. Mas foi só a partir de 1950, que várias fábricas começaram a se instalar na cidade.
Também nessa época, ocorreu grande migração rural em busca de trabalho. Em 1968, com a conclusão da rodovia Castelo Branco, novas empresas instalaram-se em Itu, principalmente às margens de suas estradas de acesso.
Com um imenso potencial turístico, graças seu inestimável patrimônio histórico, cultural, religioso, ambiental e arquitetônico, Itu também é conhecida como “terra dos exageros”, em razão do saudoso humorista ituano Francisco Flaviano de Almeida, o Simplício.
O nome 'Utu-Guaçu', que futuramente tornou-se Itu, significava 'grande queda d'água'. A mesma cachoeira que deu o nome para Itu está no Rio Tietê e inspirou também o nome da cidade vizinha, Salto.
A Vila de Itu foi, em fevereiro de 1842, elevada à categoria de cidade e, no mesmo ano, participou ativamente da revolução liberal que eclodiu em várias partes do país, organizando uma força de 300 homens, junto à tropa de Brigadeiro Rafael Tobias de Aguiar.
A participação de Itu na política nacional teve também grande destaque na Magna Convenção do Partido Republicano em 1873, nela realizada. O desenvolvimento econômico deu-lhe a condição de maior produtora de cana de açúcar durante o período Imperial. Também teve destaque no ciclo do café, que foi a atividade base do município até 1935, estimulando a vinda de imigrantes, em especial, italianos.
Em 1869, instalou-se a primeira fábrica de tecidos de algodão, sendo a primeira movida a vapor da Província de São Paulo. Mas foi só a partir de 1950, que várias fábricas começaram a se instalar na cidade.
Também nessa época, ocorreu grande migração rural em busca de trabalho. Em 1968, com a conclusão da rodovia Castelo Branco, novas empresas instalaram-se em Itu, principalmente às margens de suas estradas de acesso.
Com um imenso potencial turístico, graças seu inestimável patrimônio histórico, cultural, religioso, ambiental e arquitetônico, Itu também é conhecida como “terra dos exageros”, em razão do saudoso humorista ituano Francisco Flaviano de Almeida, o Simplício.
O nome 'Utu-Guaçu', que futuramente tornou-se Itu, significava 'grande queda d'água'. A mesma cachoeira que deu o nome para Itu está no Rio Tietê e inspirou também o nome da cidade vizinha, Salto.
Cidade:
Itu
Estado:
SP
Prefeito:
GUILHERME DOS REIS GAZZOLA [2021]
Gentílico:
ituano
Área Territorial:
640,719 km²[2019]
População estimada:
175.568 pessoas [2020]
Densidade demográfica:
241,01 hab/km² [2010]
Escolarização :6 a 14 anos
94,3 % [2010]
IDHM: Índice de desenvolvimento humano municipal
0,773 [2010]
Mortalidade infantil:
11,21 óbitos por mil nascidos vivos [2017]
Receitas realizadas:
629.552,20925 R$ (×1000) [2017]
Despesas empenhadas:
530.163,51302 R$ (×1000) [2017]
PIB per capita:
45.461,13 R$ [2018]