Tietê
A História de Tietê teve suas origens com os bandeirantes e portugueses que desbravavam o Sertão Paulista navegando pelo Rio Tietê.
A fertilidade do solo atraiu grande número de aventureiros e pessoas afeitas à lavoura. Quase na embocadura do Ribeirão do Pito Aceso (Ribeirão da Serra), estava localizado no ancoradouro das canoas que, formando as “monções” demandavam de Cuiabá carregados de ouro e pedras preciosas. Assim, na margem do rio, moradores construíram as primeiras habitações formando o vilarejo Pirapora do Curuçá que recebeu esse nome devido a uma pedra localizada à margem esquerda do rio a qual os índios a chamavam curuçú-guaçu – que em tupi guarani significa cruz – pois nela havia uma cruz entalhada.
Em 1570, como relatam as crônicas do Padre José Anchieta, ocorreu entre Porto Feliz e Tietê um naufrágio. Este relato indica a presença de colonizadores desde o início do descobrimento. Durante as monções, no final de século XVIII, Pirapora do Curuçá foi o primeiro e mais importante proto de reabastecimento e descanso para os bandeirantes que saiam de Araritaguaba (Porto Feliz).
Em 1747, o Vigário Francisco Campos fazendo um breve levantamento que pode ser considerado o primeiro censo de Tietê, constatou que na região que descia o rio numa distância de quatro léguas da Matriz existiam cerca de cento e quarenta casas.
O Rio Tietê era conhecido como Rio Anhembi, que em tupi guarani significava Rio das Anhumas (ave típica da região do Tietê), só mais tarde os bandeirantes o denominaram Tietê, assim chamado pelos índios habitantes dessa região. É um topônimo de origem indígena e significa ti – rio e ete – grande, fundo, verdadeiro que corre pra baixo.
A fertilidade do solo atraiu grande número de aventureiros e pessoas afeitas à lavoura. Quase na embocadura do Ribeirão do Pito Aceso (Ribeirão da Serra), estava localizado no ancoradouro das canoas que, formando as “monções” demandavam de Cuiabá carregados de ouro e pedras preciosas. Assim, na margem do rio, moradores construíram as primeiras habitações formando o vilarejo Pirapora do Curuçá que recebeu esse nome devido a uma pedra localizada à margem esquerda do rio a qual os índios a chamavam curuçú-guaçu – que em tupi guarani significa cruz – pois nela havia uma cruz entalhada.
Em 1570, como relatam as crônicas do Padre José Anchieta, ocorreu entre Porto Feliz e Tietê um naufrágio. Este relato indica a presença de colonizadores desde o início do descobrimento. Durante as monções, no final de século XVIII, Pirapora do Curuçá foi o primeiro e mais importante proto de reabastecimento e descanso para os bandeirantes que saiam de Araritaguaba (Porto Feliz).
Em 1747, o Vigário Francisco Campos fazendo um breve levantamento que pode ser considerado o primeiro censo de Tietê, constatou que na região que descia o rio numa distância de quatro léguas da Matriz existiam cerca de cento e quarenta casas.
O Rio Tietê era conhecido como Rio Anhembi, que em tupi guarani significava Rio das Anhumas (ave típica da região do Tietê), só mais tarde os bandeirantes o denominaram Tietê, assim chamado pelos índios habitantes dessa região. É um topônimo de origem indígena e significa ti – rio e ete – grande, fundo, verdadeiro que corre pra baixo.
Cidade:
Tietê
Estado:
SP
Prefeito:
VLAMIR DE JESUS SANDEI [2021]
Gentílico:
tieteense
Área Territorial:
404,396 km²[2019]
População estimada:
42.517 pessoas [2020]
Densidade demográfica:
91,09 hab/km² [2010]
Escolarização :6 a 14 anos
97,1 % [2010]
IDHM: Índice de desenvolvimento humano municipal
0,778 [2010]
Mortalidade infantil:
9,42 óbitos por mil nascidos vivos [2017]
Receitas realizadas:
146.954,39967 R$ (×1000) [2017]
Despesas empenhadas:
133.824,02054 R$ (×1000) [2017]
PIB per capita:
43.859,26 R$ [2018]