Araguaína
Compreendido na região entre os rios Lontra e Andorinhas, o território de Araguaína foi ocupado, primeiramente, por tribos da etnia Carajás. Foi em 1876 que os primeiros migrantes chegaram no norte tocantinense. João Batista da Silva e família, oriundos da cidade de Paranaguá, no estado do Piauí, fixaram moradia na margem direita do Rio Lontra. O pequeno povoado passou a se chamar “Livra-nos Deus”, devido ao constante temor de ataques indígenas e de animais selvagens. Ainda no mesmo ano outras famílias mudaram-se para a localidade, aumentando e mudando o nome do povoado para Lontra, em referência ao rio que mostrou-se de grande utilidade para o desenvolvimento da região.
No início, os primeiros colonizadores cultivaram cereais básicos para a subsistência das famílias. Já a implantação da cultura do café aconteceu com vistas ao lucro e tornou-se a atividade predominante. Contudo, a lavoura foi abandonada devido às dificuldades de escoamento da produção. A ausência de vias terrestres para o transporte foi o principal motivo.
O município de São Vicente do Araguaia – atual Araguatins – foi o primeiro a administrar o povoado Lontra. Anos depois, a localidade passou a pertencer a Boa Vista do Tocantins, hoje Tocantinópolis. Em 1925, com a chegada de mais famílias, novas perspectivas de crescimento tomaram conta dos moradores e a primeira igreja foi erguida em homenagem ao Sagrado Coração de Jesus. A mudança de nome para Povoado Araguaína – em homenagem ao Rio Araguaia – aconteceu em 1948, com a criação do município de Filadélfia. A localidade passou a integrar a nova cidade. Em 1953 o povoado de Araguaína passou a ser distrito. Mas o desenvolvimento da localidade culminou no processo de criação do município de Araguaína, que se concluiu em 1958.
O desenvolvimento econômico-social do município começou efetivamente a partir de 1960, com a construção da rodovia Belém-Brasília. No período de 1960 a 1975, Araguaína atingiu um estágio de desenvolvimento sem precedentes na história do estado de Goiás, tornando-se a quarta maior cidade do estado de 1980 a 1986, estando atrás somente de Luziânia, Anápolis e Goiânia. Com a criação do estado de Tocantins, em 1989, Araguaína tornou-se a maior cidade do estado.
No início, os primeiros colonizadores cultivaram cereais básicos para a subsistência das famílias. Já a implantação da cultura do café aconteceu com vistas ao lucro e tornou-se a atividade predominante. Contudo, a lavoura foi abandonada devido às dificuldades de escoamento da produção. A ausência de vias terrestres para o transporte foi o principal motivo.
O município de São Vicente do Araguaia – atual Araguatins – foi o primeiro a administrar o povoado Lontra. Anos depois, a localidade passou a pertencer a Boa Vista do Tocantins, hoje Tocantinópolis. Em 1925, com a chegada de mais famílias, novas perspectivas de crescimento tomaram conta dos moradores e a primeira igreja foi erguida em homenagem ao Sagrado Coração de Jesus. A mudança de nome para Povoado Araguaína – em homenagem ao Rio Araguaia – aconteceu em 1948, com a criação do município de Filadélfia. A localidade passou a integrar a nova cidade. Em 1953 o povoado de Araguaína passou a ser distrito. Mas o desenvolvimento da localidade culminou no processo de criação do município de Araguaína, que se concluiu em 1958.
O desenvolvimento econômico-social do município começou efetivamente a partir de 1960, com a construção da rodovia Belém-Brasília. No período de 1960 a 1975, Araguaína atingiu um estágio de desenvolvimento sem precedentes na história do estado de Goiás, tornando-se a quarta maior cidade do estado de 1980 a 1986, estando atrás somente de Luziânia, Anápolis e Goiânia. Com a criação do estado de Tocantins, em 1989, Araguaína tornou-se a maior cidade do estado.
Cidade:
Araguaína
Estado:
TO
Prefeito:
WAGNER RODRIGUES BARROS [2021]
Gentílico:
araguainense
Área Territorial:
4.004,646 km²[2019]
População estimada:
183.381 pessoas [2020]
Densidade demográfica:
37,62 hab/km² [2010]
Escolarização :6 a 14 anos
97,5 % [2010]
IDHM: Índice de desenvolvimento humano municipal
0,752 [2010]
Mortalidade infantil:
11,30 óbitos por mil nascidos vivos [2017]
Receitas realizadas:
427.808,78234 R$ (×1000) [2017]
Despesas empenhadas:
371.399,07659 R$ (×1000) [2017]
PIB per capita:
24.715,96 R$ [2018]